18.4.08

7.4.08

A Vilã Se Levanta: Parte 1 das Aventuras da Vilã

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar,
escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...


A VILÃ SE LEVANTA: Parte 1 das Aventuras da Vilã

por Pedro Lozada

Ninguém sabe o nome verdadeiro da vilã. E ninguém se importa. Ela é a mais bela e mais malvada de todas as mulheres. Parece ter saído das páginas de uma história em quadrinhos: perfeita, linda, seios fartos, olhos frios, boca provocante, cabelos negros, longas pernas, totalmente má. Seu único objetivo é conquistar o mundo e ter toda a população do planeta aos seus pés. Enquanto isso, ela se diverte fazendo maldades com todos que lhe caem nas garras. Geralmente, homens fracos e patéticos como eu, incapazes de resistir ao seu encanto cruel e que se oferecem em seu serviço como escravos.

Ontem, a vilã dormiu com seu dedão do pé em minha boca. Eu sou seu escravo baixo, o que quer dizer que sou responsável apenas por seus maravilhosos pés. Não posso encostar em nenhuma parte de seu corpo acima dos tornozelos. Sua sexy tornozeleira de búzios é minha fronteira. Na cama, ao lado dela, dorme um escravo sexual. A vilã só consegue dormir depois de vários orgasmos e sentindo leves e relaxantes lambidas em seus pés. Seu dia-a-dia é muito tenso e corrido, conquistar o mundo não é tarefa fácil, e ela precisa relaxar e espairecer a cabeça para poder dormir o sono dos justos. Tudo ao que posso aspirar é que minhas lambidas em seus dedinhos a tenham ajudado a dormir, mas sei que o grosso da tarefa de relaxá-la recai mesmo é sobre o escravo sexual.

Ah, como eu os invejo. Lá está ele, acordado ao lado da vilã, olhando pra ela maravilhado assim como eu, a sua disposição caso ela acorde e queira algo. É claro que escravos sexuais só duram uma cópula, a vilã os sacrifica logo depois, mas que privilégio! Um escravo baixo geralmente dura vários dias e seus pés são deliciosos, não tenho do que reclamar, mas como podia não invejar esses homens?

Que mulher excepcional, eu penso. Assim, dormindo, pacífica, olhos fechados, os seios subindo e descendo suavemente na cadência da sua respiração, seus dedinhos se mexendo de vez em quando dentro de minha boca, quem diria que ela era capaz das crueldades que já a vi perpetrar? Já sou seu escravo baixo há dias e ela sempre me surpreende e impressiona. Nunca imaginei que um ser humano pudesse ser tão cruel, tão dedicado ao mal e a fazer outras pessoas sofrerem. E como ela é feliz! A vilã deve ser a mulher mais positiva que já conheci. Tudo pra ela é diversão, ela vê o lado bom de tudo, nunca se irrita, nunca perde o controle. Com certeza, não só a mais bela e malvada, como também a mais feliz mulher do mundo. Ser malvada lhe dá um enorme prazer, ela fica radiante a cada escravo que executa, a cada criancinha que separa dos pais, a cada cidade que destrói.

Senti seu dedão se mexer em minha boca. Ela estava acordando. Olhei para a cama. A vilã levantou a cabeça e olhou seu escravo sexual:

- Ah, você ainda está aqui! Que ótimo!

A vilã sorriu pra ele e fez um cafuné carinhoso em seus cabelos:

- Hmm... - Levou o indicador aos lábios, falando sempre em tom de brincadeira e parecendo pensativa - Vejamos o que eu posso fazer com você para me divertir assim de manhã...

Com raras e honrosas exceções, os dias da vilã sempre começam assim, com esse ritual: pra se aquecer para as maldades que fará ao longo do dia, ela mata o escravo sexual com quem dormira na véspera. Além disso, é parte de sua filosofia pessoal que o contato físico com ela deve ser punido com a morte. Qualquer contato.

- Eu sou maravilhosa, escravo. Uma deusa. - Ela tinha me dito, quando me convocou para ser seu escravo baixo - Tocar em mim é uma honra pela qual todos devem pagar um preço. Mas não sou apenas uma deusa qualquer, sou uma Deusa do Mal. O preço tem que ser caro! Contato mais íntimo, como sexo, prevê punição imediata. Já lamber meus pés... - Ela sorriu, malvada e maliciosa, e esfregou suas solas em meu rosto - Bem, você pode durar vários dias mas ainda assim pagará o preço por ter meus dedinhos em sua boca... - Dedos longos, em pés grandes. Não sei quanto ela calça, sempre tive receio de perguntar, mas deve ser mais de quarenta. Ela coloca seus pezões sobre meu rosto e eles me cobrem, o calcanhar fica abaixo de meu queixo e seus dedinhos se enroscam no meu cabelo. E sempre anda descalça, suas solas são amareladas e grossas, gostosas de lamber...

E ela nos provoca:

- Eu poderia poupá-lo, claro. Mas você sabe o que isso significa, não é? Isso faria de mim uma mulher... - Ela pronuncia a palavra como se fosse um palavrão: - boa! Eu não seria mais a vilã malvada para quem você se entregou. A mulher cruel por quem se apaixonou. Seria apenas mais uma. É isso que você quer? - Esfregou os pezões em meu rosto com vigor - É?!

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

O que mais eu poderia responder, com aqueles pés deliciosos ali na minha cara? Os pés daquela Deusa com a qual eu já tanto sonhara?

- Por favor, faça o que seu prazer cruel mandar. Seja má. Seja muito má. É assim que eu te amo, como uma Deusa da Perversidade. Nunca mude!

E ela me brinda com seu sorriso mais diabólico, com aqueles olhos verdes testemunhas de tantas mortes, e enfia seu pé pela minha boca adentro:

- Pode contar comigo, escravo. Serei bem malvada com você... Mas primeiro lamba meus pés e me dê prazer! Quando eu estiver satisfeita... veremos!

Sua beleza é tamanha que a vilã nem precisaria ser má para ser a mulher mais sexy do mundo. Mas confesso que acho que ela nunca é tão desejável e atraente do que quando está fazendo das suas crueldades. E agora era a vez do escravo sexual pagar o preço por ter feito amor com uma mulher tão malvada.

Ele se aproximou dela, ambos ainda na cama, e amorosamente pegou em suas mãos. Como ele já estava condenado, a vilã permitiu o toque e deixou que suas mãos perfeitas fossem manuseadas pelo escravo:

- Não ouso pedir que me poupe...

- Faz bem.

- Mas por favor deixe-me dar-lhe prazer mais uma vez! Não peço por mim, mas pela senhora!

Ela desatou a rir e seu dedão saiu de minha boca:

- Você me deu prazer ontem a noite, escravo, e agora vai me dar prazer de novo. Bem mais prazer. Executar escravos que me adoram assim como você é um dos meus grandes prazeres... Que mais prazer você quer me dar?

- Prazer sexual... - Ele hesitou.

- Ah, escravo. Se o seu desempenho tivesse sido bom, talvez até eu poupasse você por mais um dia... mas...

Ela passou a mão pelo peito dele:

- É verdade que eu já poupei escravos sexuais por vários dias. Mas eles foram muito bons! Você nem pode imaginar quanto... Mas você...

A vilã torceu os lábios em desprezo e arrancou alguns pêlos de seu peito:

- Você é bem incompetente pra alguém desse seu tamanhão todo... Prefiro arriscar que o próximo escravo será melhor... Você falhou em me dar prazer sexual pleno e, agora, vai me dar o prazer de morrer por mim...

O seu gemido de dor quando ela arrancou os pêlos apenas a incentivou a arrancar mais. Foi puxando os pêlos metodicamente e dizendo:

- Qualquer mulher pode sentir prazer sexual, escravo. É bom, mas banal. Mas nenhuma mulher é malvada como eu, nenhuma outra sabe os imensos prazeres derivados de ser tão má... Exterminar você vai ser uma delícia, vou me sentir poderosa... Vai me excitar mais do que qualquer outra coisa que um pobre coitado como você poderia fazer...

A idéia das maldades a que poderia submeter aquele pobre homem apaixonado já começava a excitar a vilã e seus mamilos estavam endurecendo. Ela estufou o peito e, sem falar nada, apontou para seus seios. O escravo se aproximou e lentamente acariciou e lambeu aqueles mamilos eretos. Enquanto isso, a vilã gemia de prazer e dizia:

- Mas como posso acabar com você? De uma maneira bem cruel...

Ela enfiou de novo o pé na minha boca e, pela primeira vez no dia, dirigiu a palavra a mim:

- Lamba meus pés enquanto penso em alguma nova maldade!

Como podia uma mulher tão linda ser tão má? E, por incrível que possa parecer, quanto mais malvada ela era, mais deliciosos ficavam seus pés. Pensar que eu estava lambendo os pezões de uma vilã tão cruel era muito excitante.

Eu sabia que, naquele momento, sua mente malvada estava considerando todas as diversas maneiras de eliminar o escravo sexual, tentando descobrir qual lhe seria mais prazerosa. E eu queria ajudá-la: quem sabe ter um outro escravo lambendo os seus pés lhe desse inspiração?

Chupei dedinho por dedinho. Enquanto isso, ela continuava acariciando e explorando todo o corpo do escravo sexual, olhando para ele com um olhar fascinado, de menina sapeca, um olhar de quem sabia que, em breve, aquele corpo não existiria mais. E tudo isso, tanta morte e sofrimento, apenas para satisfazer seus prazeres cruéis. Rolei seu dedinho em minha língua. Não posso descrever como eu me sentia sabendo que, naquele mesmo instante, enquanto eu chupava aquele dedinho como uma bala, a dona dele estava pensando em terríveis maldades. Um pé tão macio e cheiroso em uma mulher tão perversa e desalmada, que combinação! Eu lambia e chupava e seus dedos nunca perdiam o gosto! Tenho experiência: após alguns minutos de adoração, qualquer pé feminino perde o gosto, só o que sentimos é o gosto de nossa própria saliva. Não os pezões perfeitos da vilã: sempre havia mais alguma coisa entre seus dedos, um pouco de suor batido por debaixo do dedinho, um grão de areia no dedão. Lambi entre cada dedo com carinho.

Por fim, a vilã empurrou o escravo para longe de si e disse:

- Ah, deixa pra lá, acho que quero um clássico! - E perguntou ao escravo sexual: - Você me ama?

- Com todo o meu coração, minha dona!

Ela suspirou de prazer, teve até um calafrio:

- Hmm... É assim que eu gosto... - E passou suas divinas mãos pelo pênis do escravo, acariciando-o - Sabe, já matei muita gente, já perdi as contas das maldades que já fiz, mas demorei até descobrir o supremo prazer de acabar com pessoas que amam a gente. Você não é como qualquer um, escravo. Você sinceramente me ama. Eu não ligo a mínima pra você, eu vou me divertir acabando com a sua vidinha, e você ainda assim me ama e vai para a sua morte voluntariamente. Eu poderia poupá-lo, claro. Por que não? Você não me fez mal algum - pelo contrário, me serviu lealmente e me deu prazer - não me é ameaça, não ganho nada com sua morte. Mas vou matá-lo assim mesmo. Porque é bom, é divertido e porque sou má. Não há nada mais delicioso que isso! Ser malvada, poderosa, ter poder de vida e morte! É melhor que sexo!

E olhou com desprezo pra ele:

- Melhor que sexo com você com certeza! Mas, diga-me, não seria maravilhoso fazer do seu amor por mim a própria ferramenta da sua morte?

- Se a senhora achar divertido...

- É claro que eu vou achar. Matar escravos apaixonados é sempre uma delícia!

E, pra mim:

- Não chupa só o dedão! Já está uma uva-passa! Lambe entre os outros dedinhos também!

Disse isso, e se levantou da cama. Nua. Maravilhosamente nua. Pegou o escravo sexual pela mão e o levou para cima de um alçapão de vidro. Ela estava tão carinhosa com ele, falando sempre com tanta delicadeza e amor, ninguém imaginaria que estava planejando matá-lo apenas para se divertir:

- Sabe o que é esse alçapão, escravinho?

- Sim. O fosso dos crocodilos.

Ela balançou a cabeça, em reprovação:

- Tsc, tsc, escravo! Os boatos no meu calabouço estão atrasados. Eu me livrei dos crocodilos faz tempo. Eles matavam os escravos rápido demais, eles mal sofriam, não tinha graça nenhuma. Agora, é só água. Descobri que afogamento é uma maneira muito mais dolorosa e desesperante de morrer. E - Sorriu pra ele e fez um carinho em seu nariz - você sabe, quanto mais você sofrer, mais prazer eu tenho!

Ele se debruçou para abrir o alçapão:

- A senhora quer que eu me jogue?

A face dela se radiou em um sorriso:

- Que delícia! Quanta iniciativa! - E seu corpo todo tremeu de puro prazer - Mas tenho planos ainda mais malvados pra você...

E deu uma olhadinha pra baixo, onde eu estava. Piscou pra mim, uma piscadela marota, de quem estava dividindo um segredo entre amigos. Depois, me chutou a cara com seu pé . Enquanto ela andava, eu engatinhava atrás dela, sempre lambendo e beijando seus pés, sempre servindo. Eu não podia andar ereto nunca.

- Vai ser horrível, escravo. Tem certeza de que valeu a pena, tudo isso só por ter tido a honra de dormir comigo?

- É pena que só posso diverti-la assim uma única vez!

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

- Hmmm! Assim que eu gosto! Você até merece um último beijo! - Agarrou-o em um abraço passional e se beijaram. A vilã era uma mulher quente. Dizem que as vilãs são frias e calculistas, mas não a minha Deusa do Mal. Ela é sempre passional, alegre, espontânea. Não planeja, faz. Depois, pegou o escravo novamente pela mão e o guiou: - Venha, meu amor, fique aqui.

Em cima do alçapão, havia um pequeno poste com um interruptor em cima. A vilã ajeitou a posição do escravo cuidadosamente e ajeitou também a altura do poste, para que o interruptor ficasse na altura da virilha do escravo.

- Bem, - Ela disse - deixa eu explicar a brincadeira. Eu é que inventei isso e tenho muito orgulho da minha imaginação malvada! Estou sempre tentando arranjar novas maneiras de ser má! Esse interruptor aqui - Apontou - aciona o alçapão. Se encostar nele, o alçapão abre e você cai. Aí, vou subir o nível da água lentamente até que você se afogue. Legal, né?

Ela gargalhava, feliz como uma criança em loja de doces:

- Mas a minha parte preferida é que você mesmo vai apertar o interruptor! Ele é muito sensível. Você vai ficar aí parado, sem mudar de lugar, só me olhando. Eu tenho muita coisa pra fazer agora de manhã. E tenho certeza que o seu... - Deu um tapinha na pênis dele - amor por mim vai se manifestar mais e mais... Finalmente, o seu amor por mim vai encostar no interruptor e... vupt!

- E isso vai te dar prazer?

- Claro.

- Então vale a pena!

- É, - Ela riu - quero ver você dizer isso enquanto se afoga!

Ele limpou a garganta:

- Posso fazer um último pedido?

A vilã apertou as bochechas dele:

- Você tem sido tão bonzinho! Pode sim!

- Eu gostaria de sentir o gosto dos seus pés uma última vez.

A vilã olhou pra ele surpresa. Ela sabia bem o quão atraentes e deliciosos eram os seus pezões, mas não estava esperando por isso. Depois, voltou a rir:

- É verdade. Eu tinha esquecido. Você começou como escravo baixo! É um daqueles homens patéticos que adora lamber meus pés! - E fez uma cara de nojo, como se não soubesse do poder de atração de seus pés: -Yuck!

Ela mexeu seus dedinhos dentro de minha boca e fez um sinal para que eu me afastasse:

- Você realmente gostaria disso, não é?

Ele balançou a cabeça afirmativamente.

- Meus pés são tão gostosos assim?

Ele se agachou e a vilã se aproximou vagarosamente, os olhos dele fixados naqueles pés perfeitos:

- Será possível que nos seus últimos momentos de vida você pense logo em lamber meus pés? O seu último pedido, de tantos pedidos que uma mulher poderosa como eu poderia concede, é apenas beijar meus pés?

Ela esticou um pé em direção a ele, mexendo os dedinhos sedutoramente apenas alguns centímetro a frente de sua boca. Todos os seus instintos lhe diziam para lamber aquele pé, mas ele sabia que a ira da vilã seria incontrolável se fizesse isso. Só olhou, quase chorando de desejo. Tão lindos, tão vivos, aqueles dedinhos ali na sua frente, se mexendo, flexionando, aquele arco. Ele podia cheirá-los... Um doce aroma.

- Você não pensa na sua vida, na sua família, em nada?

Silêncio. Ele não conseguia falar: estava usando todas as suas forças para se controlar. A vilã poderia ter sido cirurgiã: impressionante como sua perna, ali, estendida no ar, não tremia nunca; seus dedinhos chegavam o mais perto possível do rosto de escravo sem nunca encostar nele. A tortura continuou por muito tempo e eu era grato a minha Deusa por saber que eu, pelo menos, ainda sentiria o gosto daqueles dedinhos em minha boca novamente.

- Você não vê o quão ridículo é um homem de quatro lambendo os pés de uma mulher? Não tem vergonha?

- Por favor... - Ele conseguiu dizer.

- Não, meu querido. - Ela estalou de volta, recolhendo seu pé e apoiando-o no chão. Mesmo sabendo que iria matá-lo de forma horrível em poucos minutos, ainda assim ela o chamava de querido - Vai me dar ainda mais prazer imaginar que você morreu na vontade, que seus últimos pensamentos não vão ser sobre nada de importante mas apenas a sua frustração por não ter lambido meus pés uma última vez... Hmm... - Se abraçou, passeou as mãos pelo próprio corpo e teve um calafrio de puro prazer: - Que delícia! Como é gostoso ser má... - Abaixou os olhos para encará-lo: - Você nunca mais vai sentir o gosto dos meus pés na sua boca!

E soprou um beijo pra ele, rindo sempre, um riso sedutor, alegre, cruel. Ele poderia ter se mexido, poderia ter dado um passo pra trás, mas seu amor pela vilã era muito grande.

Ela se voltou pra mim:

- Venha, temos que excitá-lo. E agora eu já sei como!

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

A vilã se sentou no chão em frente a ele e esticou as pernas, mostrando suas solas dos pés:

- Estou me lembrando dele... Ele adorava lamber minhas solas, essas aqui ó. - E apontou para as próprias solas, movendo no ar a poucos centímetros de distância do escravo. Estava fazendo o seu melhor tom de voz de menina sapeca, como se aquilo tudo fosse apenas uma brincadeira inofensiva - Aí, tanto ele pediu que promovi ele a escravo sexual e... que vexame! Lugar de escravo baixo é nos meus pés! Pra ser escravo sexual, tem que ser homem de verdade! E que tipo de homem vai estar com uma mulher como eu, nua, e vai pensar logo em lamber meus pés?! Venha, escravo baixo: - Ela ordenou: - lamba a minha sola, do calcanhar aos dedinhos... Eu quero sentir a sua língua nos meus pezões malvados quando ele cair lá embaixo!

Obedeci a ordem, naturalmente. Seus pés exalavam maldade. Eu lambia um deles enquanto ela agitava o outro provocativamente em direção ao escravo sexual. Agora, seus pés estavam ainda mais deliciosa. Não satisfeita em ser apenas má, ela havia me incluído em suas torturas: eu não estava apenas lambendo pezões malvados, mas o próprio ato de lamber já era cruel em si, pelo menos do ponto de vista do pobre escravo sexual. Seus pés nunca estiveram tão vivos, ela fazia de tudo para provocá-lo. Esfregou suas solas em meu rosto, ficou enfiando e tirando seu dedão de minha boca, arranhou meu rosto com suas unhas longas.

- Olha que delícia! - Ela apontou - Só de ver os meus pezões malvados sendo lambidos, ele já fica todo excitado, o idiota! Está subindo! - E bateu palminhas de pura alegria - Ai, ai... Pobre dele que nunca mais vai encostar em mim... Lamba mais, escravo, coloque o meu pé inteiro em sua boca: vamos acabar logo com isso! - E olhou para o pobre escravo sexual, acrescentando no seu tom de voz mais doce, emoldurado em um sorriso radiante: - Quero ver esse escravo morto!

- Mas, - Continuou - antes que você nos deixe para sempre, meu escravinho querido, sabe por que o alçapão é transparente?

O escravo não conseguia tirar os olhos dos pés da vilã. Sua ereção já estava gigantesca. Quem não ficaria excitado? Ali estava a mulher mais sexy do mundo, nua, lindíssima, com quem ele havia acabado de transar, mexendo seus dedinhos dos pés para ele e se deliciando com o fato de que ele estrava prestes a morrer...

As palavras saíram difíceis:

- Para que a senhora possa observar a nossa morte e se divertir?

- Meio certo, escravo! - E, pra mim: - Lamba com mais prazer! Eu quero que ele te inveje! Olha só, coitadinho, ele não consegue se controlar, eu sou gostosa demais: já está quase encostando! - E, de volta pro outro: - Mas pense pelo outro lado: eu também quero que você me veja! Quero que veja minhas solas dos pés por debaixo do alçapão, meu corpo, tudo aquilo que você nunca mais vai ter. Quero que veja o meu sorriso e a minha alegria... Quero que eu seja a última coisa que você veja...

Aquilo foi a gota d'água. O pênis do escravo deu um pinote, encostou no interruptor e ele caiu no alçapão, que se fechou automaticamente.

A vilã se esperneava de tanto rir. Quanto mais excitada ficava, mais mexia seus dedinhos freneticamente. Se levantou e foi até o alçapão. Ficou em pé ali em cima, dando ao escravo lá em baixo uma gloriosa visão completa sua.

- Hmm... Que pena que ele não pode mais me ouvir... - E riu, malvada: - Mas pelo menos pode ver...

Falou para mim, então:

- Como ele ama os meus pés, vou apertar o botão fatídico com meu dedão do pé. Acha que ele vai gostar da homenagem?

- Claro, vossa malvadeza!

- Obrigada! - Ela sorriu, levantou a perna e, cuidadosamente, apertou um botão no painel com seu dedão - Hmm, sabe que é divertido isso? Pronto, a água está ligada e subindo...

Ela foi até o alçapão e se sentou ali, sempre olhando pra baixo:

- Acho que assim ele pode ver tudo, não? Minhas solas, que ele tanto ama, espalmadas contra o alçapão e, de bônus... Bem, de bônus todo o resto... - Mandou um beijinho pra ele: - Ahh, como é gostoso ser má...

Logo, ouvimos um toc-toc lá debaixo. Era o escravo, batendo com os dedos no alçapão logo embaixo dos pés da vilã. Ela mexeu seus dedinhos alegremente.

- Venha, - Ela me ordenou - continue a lamber, mas de forma que ele veja!

- Hã... - Falei, enquanto me aproximava - Eu gostaria de ser seu escravo sexual também...

Ela riu:

- Se fosse meu escravo sexual, você já estaria morto! É isso o que quer? A morte? Mas é melhor morrer como um homem do que morrer como um cachorro, lambendo meus pés, não é?

- Não me entenda mal, seu pés são os mais maravilhosos...

- Lamba agora!

Lentamente, passei minha língua por entre seus dedinhos malvados, circundei a unha do dedão com minha língua, lambi sua sola e ela ainda pisou em minha língua, espremendo-a entre seu pé e o vidro. E eu via o escravo lá embaixo, olhando com tristeza e inveja para os pés da vilã.

Ah, como ela se divertiu.

- Você é um bom escravo baixo. Por que mudar? Seu lugar é nos meus pés. Eu te garanto uma morte prazerosa quando eu não precisar mais de você... Uso os meus pés e te sufoco até a morte, que tal? Já os escravos sexuais sempre morrem de forma desagradável... - E se interrompeu, empolgada: - Olha, já subiu o nível da água! Agora é a qualquer momento!

O pobre escravo, sem ar, apertava seus lábios contra o alçapão sob os pés da vilã, seus últimos atos uma tentativa de beijar aqueles pés...

A vilã não resistiu e começou a se masturbar, sempre olhando fixo para os escravo e mexendo seus dedinhos.

- Ele não desiste! Que delícia! A vida não fica melhor que isso! Como é bom ser má! Como é bom ter escravos pra lamber os meus pés! - E lançou um olhar rápido pra mim.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Eu sabia o que fazer. Minhas lambidas tinham que seguir o tempo de sua masturbação, o que não era fácil: quanto mais excitada, mais ela mexia os pés, seus dedinhos se flexionavam freneticamente e, as vezes, eles saíam da minha boca.
Quando a vilã atingiu o clímax, o escravo já estava morto, olhos e boca abertos, olhando pra cima com expressão morta e triste. A vilã riu, beijou seu dedo indicador, esfregou-o no alçapão logo acima da boca morta do escravo e se levantou.

Ela estava sorrindo, toda relaxada e satisfeita, um sorriso de puro contentamento. Ah, quem me dera, quando chegar a minha hora que eu posso lhe proporcionar tanto prazer quanto esse escravo... Aquele sorriso de prazer valia quantas vidas fossem que ela quisesse ceifar. Que vida poderia valer mais do que um instante de prazer da vilã?!

Espreguiçou, o seu corpo perfeito se esticando, alongando, relaxando, e disse, como se não tivesse acabado de cruelmente matar um homem que a amava:

- Bem, chega de brincadeira! Vamos ao trabalho que eu tenho muito o que fazer!

(fim)

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização, nem retire os avisos.

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6.4.08

Pura Malvadeza / Delicious Evilness








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