17.2.09

Circe

9.2.09

Uma Caminhada pela Cidade: Conversa com Uma Giganta

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar, escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...

Introdução: Para Quem Gosta de Gigantas e Para Quem Queria Saber do que se Tratava...

Para quem queria saber o que é o fetiche de Giantess, aqui vai. Ao invés de escrever uma história original, decidi traduzir esse log maravilhoso aqui. É uma conversa que tive com uma moça estrangeira que adora se imaginar como uma giganta malvada - tanto quanto eu adoro me imaginar um pequeno escravo a mercê de uma giganta malvada. Tivemos uma relação cibernética longa e interessante e trocamos logs como esse aqui por muito tempo... Até que ela começou a trabalhar demais e... enfim. A sua privacidade está garantida (eu nunca feriria a privacidade de ninguém!, saibam todos os que quiserem conversar ou trocar mail comigo) e inclusive consegui a permissão dela de liberar uma parte dos nossos velhos logs contanto que não houvesse nada que pudesse identificá-la - ainda mais sendo numa língua estrangeira que nem ela nem seus conhecidos sabem falar... :) Aqui está. Se algum purista quiser ver o trecho original em inglês, eu mostro... Também tirei o nick dela, nacionalidade, todas as referências de local, data ou qualquer coisa. É só me escrever.

Editei umas idas e vindas e repetições típicas de chats e escrevi em português normal (ao invés de português de Internet, que todos sabem que é diferente) mas, tirando isso, está bem fiel às nossas conversas... Reparem a troca de idéias: naturalmente, nada é combinado. Eu sugiro algo, ela reage, adiciona, eu comento, etc... Os meus comentários de hoje eu adiciono entre colchetes. As linhas começadas com * o asterisco foram escritas por ela.


Uma Caminhada pela Cidade: Conversa com Uma Giganta de Verdade

por Pedro Lozada & Deusa

O que eu gosto mais é de pisar nas coisas. *Deusa ri *Deusa está nua

*Pedro está maravilhado com aquela visão gigantesca

*Deusa coloca as mãos na cintura e olha seu corpinho * ENTÃO, EU ESMAGO A CIDADE AGORA? *Deusa sorri*

Os olhos de Pedro viajam dos seus distantes olhos, através de suas curves sensuais até os seus maravilhosos pezões descalçõs. Claro! Qual é a sua altura, agora?

Hmmm...Uns 200 metros, que tal?

Linda e mortal :) *Pedro faz uma cidade aparecer na sua frente

He he... Quer que eu me descreva primeiro? OU JÁ POSSO SAIR ESMAGANDO? *Deusa ri*

Não, pode se descrever...

Espero não te deixar desapontado, he he. Tenho cabelos pretos longos, pele bem branca, magra, mas não muito magra, lábios negros e olhos azuis. Que tal?

*Pedro anda até um de seus gigantescos pezões e faz questão de encostar nele enquanto admira a magnitude da deusa. Uau!! VOCÊ PARECE SER MUITO MALVADA :)

He he. ORA, OBRIGADA! *Deusa está olhando pra você lá embaixo * He he, ATÉ QUE VOCÊ É BONITINHO, VOU TE GUARDAR PRO FINAL *Deusa sorri malvadamente *

Mal posso esperar pra virar uma gosma sob os seus gigantescos pezões, ó vossa malvadeza!:)

He he he. *Deusa sorri cruelmente para a cidade em sua frente * BEM, ESTÁ NA HORA. *Deusa ri*

*Pedro inveja o destino iminente da cidade. Pedro pode ouvir os seus dedinhos mexendo de vários quilômetros de distância, enquanto milhares de pessoas correm para as estradas, tentando fugir de você.

*Vagarosamente, meus pezões gigantescos andam até a cidade. *Deusa para nos limites da cidade e mexe alegremente seus dedinhos dos pés * VENHA, Pedro, EU QUERO QUE VOCÊ VEJA O QUE VOU FAZER COM VOCÊ DEPOIS. *Deusa sorri pra você * *Deusa então olha para a multidão indefesa aos seus pés *

*Pedro fica impressionado que pezões tão grandes se movam com tanta graça e vê eles se encaminhando para a cidade. Corro ao laod de seus pés. As pessoas, sábias, correm como loucas. E eu aproveito pra montar no seu pé.

Aproveite o passeio, queridinho.

*Pedro olha pra cima e diz: com certeza!

*Deusa levanta seu pé sobre a multidão: VOU FAZER BEM DEVAGARINHO... HE HE..

*Pedro se segura no seu pé enquanto ele sobe, se eu cair, será o fim, e tento imaginar o que aquelas pessoas lá embaixo devem estar vendo e pensando a medida que eu pé sobrevoa suas cabeças

*Deusa abaixa seu pé devagarinho, saboreando os gritinhos lá debaixo* *Deusa começa a sentir aquela cosquinha gostosa sob suas solas enquanto faz pressão * *Lentamente, seu pé encosta no chão e sangue espirra para todos os lados * *Deusa se apóia no pé para aumentar a pressão E SENTE MAIS PESSOAS ESTOURANDO E SE RASGANDO SOB SEU PÉ DESCALÇO * *DEUSA RI E MEXE SEUS DEDINHOS DO PÉ ALEGREMENTE *

*Pedro ouve os gritos sob seu pé. *Pedro esfrega seu minuscule membro contra a pele macia do seu peito do pé *Pedro saboreia os pobres gritos a medida que seu pé vai descendo sobre eles *Pedro chega ao orgasmo enquanto centenas de pessoas são esmagadas sob suas solas mortais *Pedro vê pedaços de pessoas por todos os lados e uma maré de sangue sob seus dedinhos *milhares de pessoas estão paralisadas enquanto você esmigalha seus amigos e parentes contra a rua

*Deusa levanta sua sola e vagarosamente gira o tornozelo pra um lado e pro outro, moendo aqueles restos em uma pastinha só. * *Deusa ri, como se quisesse mais *

*Pedro adora aquela risada *Pedro percebe que as formigas parecem não gostar e que saíram correndo de novo. Tudo em vão. São muitos, os carros e caminhões bloqueiam as ruas, não tem como escapar. *Pedro olha para o seu outro pé, que ainda está virgem, e pensa quantos morrerão sob ele.

*Deusa levanta o outro pé e pisa bem no meio da multidão, esmagando alguns lerdos que ela não tinha pego antes * *Deusa olha para a multidão lá embaixo *

*Pedro_ está olhando estupefato um homenzinho tropeçar e cair sob seu maravilhoso pé *Pedro_ vê você olhando pra baixo do alto de sua magnificência e segue seu olhar maligno até os pequenos aos seus pés. Eles te olham hipnotizados, claramente apreciando a visão do seu titânico corpo nu *Pedro_ baba vendo seus dedos do pé se mexerem, enquanto você ensurdece os pequenos só com o som da sua voz

Ei pequeninos, adivinhem? Tenho um presentão pra vocês. *Deusa mexe os dedinhos * QUERO QUE MASSAGEIEM MEUS BELOS PEZÕES ENQUANTO ELES OS ESMAGAM!

'Deusa, claros que eles têm!' eu grito * Pedro_ assiste eles correndo em pânico, incapazes de escapar de seu delicioso destino sob seus poderosos pés descalços

*Deusa coloca as mãos na cintura e ri. Ela levanta o pé onde você está sobre suas pobres vidinhas e pisa devagar *Deusa SENTE OS CORPINHOS ESTOURAREM E SENTE CÓCEGAS ENTRE OS DEDINHOS DOS ESGUICHOS DE SANGUE *Deusa olha pra baixo, vendo mais pessoas ao redor de seu pé *

eles são tão pequenos comparados aos seus enormes pezões *Pedro_ se segura em seu pé a medida que ele balança sobre eles *Pedro_ sente o poder de seu malvado pé acabando com a vida deles *Pedro_, em êxtase, quase cai de cima do seu pé, apesar de não ser digno da honra de morrer com eles

Hmm, esse massacre não foi gostoso o bastante, agora fiquei puta! *Deusa tira você do caminho, pra me certificar que não vou esmagá-lo * *Deusa olha pra baixo e levanta o outro pé e pisa com força * *Deusa olha pra cima e fecha os olhos, saboreando o poder que tem sobre eles *

*Pedro_ adora sua cara de maldade sensual e começa a se tocar assistindo a destruição que seus pés causaram

*Deusa bola um joguinho * *Deusa se senta, esmagando alguns sortudos sobre sua bunda, e pega um bando de pessoinhas.* *Deusa limpa seu pé direito, pra tirar um pouco do sangue. Então, olha pra seus pés, vendo os corpinhos amassados sob suas solas. *Deusa ri

*Pedro_ assiste a tudo com admiração, vendo a Deusa se sentando, um impacto tamanho que parecia que o céu estava caindo. *Pedro_ vê as pessoinhas sumindo sob sua vasta bunda *Pedro_ escuta o som delicioso da sua gargalhada :) *Pedro_ imagina o que ela tem em mente para suas novas vítimas *Pedro_ admira os seus pés, cobertos de sangue e de corpinhos, pessoas esmagadas por todos os lados, testamento de seu enorme poder e feminilidade

*Deusa brinca com os corpinhos grudados na sua sola. Desgruda eles devarinho e fica cutucando * *Deusa PEGA VÁRIOS HOMENZINHOS E COLOCA ALGUNS ENTRE CADA DEDO DO PÉ *

*Pedro_ chega para perto pra ver sua brincadeira cruel

AÍ Pedro, GOSTOU DOS MEUS ANÉIS DE DEDO DO PÉ?

Eles são uma delícia, majestade! E temporários, espero? *Pedro_ vê as pessoinhas nuas gritando entre seus dedos do pé gigantescos

*Deusa ri dos gritos dos corpinhos: AH CLARO, EU SEI, JÁ ESTOU MESMO ME CANSANDO DELES. He he.

Eles são da cor errado. Vermelho cor de sangue ficaria bem melhor :)

*Deusa FECHA SEUS DEDINHOS: CONCORDO PLENAMENTE, SEJAM BONZINHOS E ESTOUREM PRA MIM, MEUS QUERIDOS. *DEUSA APERTA SEUS DEDINHOS FECHADOS, ESTOURANDO AQUELES CORPINHOS COMO SE FOSSEM UVAS.*

*Pedro_ quase desmaia de ver os homenzinhos sendo impiedosamente esmagados por apenas algunas momentos de prazer da mulher gigante. Ahh, assim é bem melhor. Vermelho fica ótimo na senhora!

He he. SÉRIO, VOCÊ ACHOU MESMO?

Achei, minha poderosa Deusa!

*Deusa balança seus dedinhos só pra você * *Deusa ri* *Deusa se levanta de novo * Olha lá, Pedro, é um estádio de futebol. Vamos mostrar pra eles como se joga.

*Pedro_ fica maravilhado de vê-la de levanter majestosa *Pedro_ repara nas patrulhinhas que apareceram para proteger os cidadãos

*Deusa anda até o estádio e FAZ QUESTÃO DE PISAR CUIDADOSAMENTE NAS PATRULHINHAS. *Deusa sente a multidão se desfazendo sob seus pés poderosos a medida que anda até o campo de futebol

*O som das patrulhinhas sendo esmagadas é música para meus ouvidos *Pedro_ acha incrível que esses pezões enormes consigam sentir a multidão

*DEUSA REPARA QUE A CIDADE ESTÁ QUASE TODA DESTRUÍDA E LEMBRA A Pedro QUE SEU TEMPO ESTÁ ACABANDO.

*Pedro_ engole em seco pensando em seu destino!

*Deusa pára no meio do campo e robola a cintura: Posso jogar? *Deusa sorri malvadamente para as pessoas no estádio * Todo mundo fala que tenho um pezinho de ouro! Deixa eu mostrar pra vocês

*Pedro_ adora os sons dos gritos, a medida em que as pessoas percebem a sua presença poderosa. *Pedro_ vê os jogadores sobreviventes correndo para as arquibancadas. Eles são muito lerdos...

*Deusa pisa nos jogadores, nos torcedores, até nos bandeirinhas e no juiz. Escuta o barulho de gente sendo esmigalhada sobre seus pezões poderosos * *Deusa ri

*Pedro_ vê seus pezões sensuais e assassinos esmagando e destruindo todas aquelas pessaos sem esforço algum. Suas risadinhas combinam perfeitamente com os gritos deles As multidões e os jogadores sumiram sob os seus pés

Daqui a pouco tenho que ir embora. ENTÃO, JÁ ESTÁ NA HORA DE EU BRINCAR UM POUCO COM O SEU CORPINHO *Deusa ri

*Pedro_ repara que a Deusa está olhando pra ele e rindo muito e começa a se preocupar

*Deusa te encara: HOJE É SEU DIA DE SORTE, VOCÊ VAI RECEBER TRATAMENTO VIP! ONDE VOCÊ QUER "DESCANSAR EM PAZ"?

*Pedro_ sente suas palavras doces sobre ele: em um cemitério, depois de morrer de velhice?

*Deusa pega você pra garantir que não mude de idéia * *Deusa ri e cutuca você com meu indicador todo sujo de sangue: NÃO, TOLINHO! EU SENTIR VOCÊ QUEBRANDO SOB MINHAS SOLAS.

Seria legal ser esmagado na praia...

He he. Tá bom. *Deusa anda até a praia, esmagando alguns pequeninos solitários sob meus belos pezões.

*Pedro_ treme ao pensar de seu destino lá embaixo, vendo mais partes da cidade sumindo sob suas pegadas

*Deusa coloca você entre meus peito a medida que anda pela praia * *Deusa chega na praia e molha seu pezinho na água: Ah, olha só, é o Mar Vermelho! *Deusa ri e pega você na minha mão.

*Pedro_ repara um helicóptero da televisão chegando. Devem ter filmado tomadas maravilhosas!

Ahh, olha, estou na televisão. *Deusa pega o helicóptero com a outra mão * He he. *Deusa tira o cameraman e amassa o helicóptero em sua mão* *Deusa coloca o homenzinho e sua câmera na areia quente (e agora vermelha).

*Pedro_ engole em seco ao perceber que nem o helicóptero está a salvo de suas intenções malignas *Pedro_, apesar de seu destino iminente, continua se esfregando contra você, ao vê-la exercendo seu poder cruel e sensual *Pedro_ vê que o corajoso câmera-man não parou de filmar

*Deusa parece gigantesca e toda-poderosa ao lado do coitadinho: Está me filmando de um bom ângulo? SOU SUA DEUSA, O MUNDO TODO TEM QUE ME IDOLATRAR! SUAS VIDINHAS INSIGNIFICANTES NÃO SIGNIFICAM NADA PARA MIM! SE NÃO ME IDOLATRAREM, EU VOU TER PRAZER EM SENTIR VOCÊS TODOS SE ESMIGALHANDO SOB OS MEUS PÉS! *Deusa levanta seu pé * ASSIM FALOU SUA DEUSA! *Deusa pisa com força, destruindo o homenzinho. PREGUIÇOSAMENTE, ELA GIRA SEU TORNOZELO, ESMIGALHANDO SEUS RESTOS. *Deusa olha você com um olhar guloso.

*Pedro_ vê o homenzinho sumir sob o seu enorme pezão sensual e quase pode ouvi-lo sendo transformado em uma pasta. *Pedro_ se esfrega contra você e quase chega ao êxtase só de ver aquele olhar malvado em seu rosto

*Deusa sorri malvadamente e ri: VOCÊ ESCOLHE, ENTRE MEUS DEDOS OR SOB A MINHA SOLA?

Sob, choro eu

*Deusa SOLTA UMA DELICIOSA GARGALHADA PERVERSA: HE HE HE HE! OK. *Deusa limpa seus pés de novo no mar e continua caminhando pela praia vermelha: VOCÊ É O ÚNICO HOMENZINHO QUE MERECE TRATAMENTO ESPECIAL SOB MEUS PEZÕES MALVADOS. VOU TE ESMAGAR COM MUITO AMOR.

*Pedro_ se sente honrado ao ouvir suas palavras doces de encorajamento *Pedro_ sorri para sua gigantesca vilã, sabendo que toda resistência é inútil

*Deusa arranca suas roupas e beija seu corpinho nu * *Deusa sente seu corpo se encher de tesão a medida que se abaixa pra colocar você de nobo na areia * *Deusa te encara: ANTES QUE EU TE ESMAGUE, QUERO SENTIR SUA LÍNGUA ENTRE MEUS DEDOS DO PÉ.

*Pedro_ obedece com prazer e corre para entre seus enorme dedos dos pés e se ajoelha e adora aquela montanha de deliciosa carne, lambendo tudo. Não existe nenhuma Deusa maior que a senhora

LAMBA ENTRE MEUS DEDOS DO PÉ... AHHH.... *Deusa joga a cabeça pra trás e geme enquanto você me adora *

*Pedro_, com amor e respeito, beija e lambe seus dedos, cobertos pelo sangue e pelos restos de incontáveis vítimas *Pedro_ entra cada vez mais entre seus dedos, esfregando todo o meu corpo entre eles

Hmm, que delícia, deu pra suar... *Deusa ri enquanto você lambe gostoso * *Deusa para de gemer e encara você, com um sorriso carinhoso "PODE PARAR, ESTÁ NA HORA "

*Pedro_ obedientemente, mas dolorosamente, pára de lamber seus pés. O som de sua risada maligna invade meus ouvidos, talvez pela última vez.

*Deusa ri* Você tem sido um grande amigo, mas eu tenho que fazer isso, pois sou uma Deusa, e mando no mundo e faço o que bem entendo. Mas vou sempre me lembrar de você como o melhor que já tive. *Deusa mexe seus dedinhos

*Pedro_ sente-se muito honrado, assistindo, com medo, aqueles deliciosos dedos do pé se mexendo *Pedro_ dá um passo para trás, tomado pelo medo, mas não adianta, seu pé é tão gigantesco que ele cobre o céu

*Deusa levanta seu gigantesco pezão sobre você: NÃO SE PREOCUPE, TUDO VAI FICAR BEM. *Deusa vagarosamente abaixa seu pé até que ele para logo em cima de você * NÃO FIQUE NERVOSO, BONITINHO, TUDO VAI ACABAR LOGO... *SUSPIRA DOCEMENTE *

*Pedro_ sente sua sola macia contra mim, me prendendo contra a areia quente *Pedro_ se mexe e se esfrega contra a poderosa sola do seu pezão letal *Pedro_ se acalma um pouco ao ouvir suas palavras, detectando esperança no que você diz. Acaricia a sola gostosa do seu pé, ouvindo seus gemidos sensuais e se excitando também

*Deusa geme e fica toda molhadinha * *Deusa começa a fazer mais pressão e suspira * AH, PEQUENINO... É MELHOR GOZAR LOGO ANTES QUE TUDO TERMINE PRA VOCÊ

Esfrego meu pauzinho duro contra você. Sinto um aumento da pressão. Sinto a primeira dor, meu corpo sendo comprimido contra a areia da praia. Gozo ao ouvir suas palavras, sentindo seu pezão me espremer contra a areia

NÃO POSSO ESPERAR MAIS... MORRA, HOMENZINHO... MORRA SOB A SOLA DO MEU PÉ * e com isso ela pressiona com ainda mais força *Deusa geme e joga todo o seu peso

*Pedro_ grita, tanto ao ouvir suas palavras, quanto por causa do terrível aumento de pressão do seu pé contra o meu corpinho nu. *Pedro_ é esmagado como um inseto sob a sola sensual da Deusa. Seus orgãos são esmigalhados, e seus ossos quebram em dezenas de lugares. Pedro estoura como uma uva sob o peso insuportável do seu corpo e tudo fica escuro

*Deusa GIRA O TORNOZELO, SE CERTIFICANDO QUE VOCÊ VIROU MESMO UMA PASTINHA *minha buceta explode ENQUANTO DANÇO ALEGREMENTE EM SUA NOVÍSSIMA SEPULTURA *Deusa para e se acalma. *DEUSA SORRI, FELIZ COM SEU TRABALHO: HE HE.

*O fantasma de Pedro_ vê os resultados da sua paixão e acha tudo lindo, que seu lugar é assim mesmo, uma manchinha no chão, seus restos misturados à areia pelo seu pezão impiedoso e sexy enquanto você dança, feliz e satisfeita. O fantasma de Pedro some, feliz.

(fim)

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização.

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2.2.09

A Pior Morte do Super-Patriota: Parte 3 das Aventuras da Vilã

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar,
escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...


A PIOR MORTE DO SUPER-PATRIOTA: Parte 3 das Aventuras da Vilã

por Pedro Lozada

Há meses, eu penava sozinho no calabouço escuro. Parecia que a vilã se esquecera de mim. Preso às paredes pelos pés e pelas mãos, incapaz de movimento, sem ver a luz do sol, ratos e baratas e escorpiões e aranhas se arrastando sobre mim, comendo apenas a pasta infecta destinada aos escravos mais baixos, e, pior de tudo, sem poder ver minha deusa, lamber seus belos pés, gozar de suas confidências ou assistir suas maldades. Quando fui capturado, ela me designara seu escrivão oficial, ou seja, o encarregado de narrar seus feitos, de imortalizar suas façanhas. Durante várias semanas, eu gozei de sua privacidade e ficava aos seus pés, lambendo suas solas, chupando seus dedinhos, enquanto a observava em ação. Depois disso, ela deve ter se cansado de mim, pois não me chamou mais e fui confinado ao calabouço comum. Agora, espero pelo dia de minha execução. Ou de minha reconvocação ao serviço ativo.

Foi quando entrou em minha cela uma das capangas de minha deusa. Era uma mulher superior como ela, que realizava os serviços mais essenciais, aqueles importantes demais para ser realizados pelos escravos masculinos. Ela me chamou:

"Escravo 28334?"

Eu não era chamado há tanto tempo que nem me lembrava mais meu número de série. A bela moça me chutou no saco ao ver minha confusão e, enquanto eu me dobrava de dor (ou teria me dobrado de dor, não estivesse preso à parede), esclareceu:

"Não é você o encarregado de narrar as façanhas de nossa majestade?"

"Sim..."

"Pois venha, ela o está convocando, pois está prestes a fazer algo digno de ser imortalizado."

Fui entregue aos outros escravos, que fizeram minha barba, me deram banho e depois me levaram à presença da malvada vilã, nossa senhora. Ela estava em seu trono, de pernas cruzadas, descalça, vestindo apenas um biquíni. Ao me ver, sorriu:

"Escravo! Há quanto tempo! Eu tinha me esquecido de você! Achei que já tinha mandado de executar! Sabe como é, é tanta coisa na minha cabeça! Conquistar o mundo dá um trabalho danado! Foi a minha Grã-Vizir aqui que lembrou que havia um escravo designado para registrar minhas façanhas. E o que mais você fazia? Era um escravo baixo originalmente, não é isso?"

Balancei a cabeça.

"Pois então venha e lamba meus pés enquanto conversamos. Esse é outro prazer que não desfruto há tempos por causa de minha vida ocupada."

Me aproximei. Sua sola do pé estava preta, de tanto que ela só andava dentro de sua fortaleza descalça. Ela mesma percebeu e comentou:

"Hmm, meus pés estão imundos, não é?" E mexeu os dedinhos pra mim: "Considere isso um bônus adicional, sei que vocês escravos baixos adoram assim..."

E comecei a limpar as solas de seus pés com a língua.

"Li suas últimas duas histórias. Ficaram muito boas. E capturaram bem o meu espírito malvado. Vou sentir a sua falta quando te matar. Mas sabe como é, você já é um dos meus escravos mais antigos, já comentam que estou perdendo o meu jeito. Você não se incomoda de morrer por mim, se incomoda?"

Eu estava com três de seus dedos em minha boca, mas balancei a cabeça negativamente.

"Claro que não, pergunta boba! Mas enfim, isso ainda demora. Se realizar bem sua próxima tarefa, quem sabe? Talvez até eu adie sua execução indefinidamente." E se virou para a Grã-Vizir, em pé ao seu lado: "Marque o escravinho aqui pra ser entregue a mim daqui a duas semanas pela manhã, para minha execução pessoal. Até lá, dá tempo de ele escrever e eu ler. Se eu gostar, adio." E, para mim: "Está bom assim?"

Então era isso. Minha execução já estava marcada. Mas pelo menos seria uma execução pessoal, realizada pela própria vilã, o que ela chamava de execução matinal, onde ela sempre matava um ou mais escravos ao despertar, para se excitar e começar bem o dia. E, melhor ainda, se eu escrevesse direitinho, poderia viver mais. Sorri e balancei a cabeça empolgado.

"Bem, deixa eu te contar então o que irá acontecer. Vou realizar minha execução mais humilhante." Bateu palmas: "Tragam o herói."

Três escravos carregaram para dentro da sala o famoso Super-Patriota, defensor da justiça, da democracia, da liberdade, dos fracos e dos oprimidos. Seu uniforme estava em cacarecos, sua capa rasgada, sua bota destruída. Mas ele não baixava a cabeça:

"Sua monstra! Acha que assim conseguirá me deter? Pode me matar mil vezes! O bem nuca se rende! Sempre existirão pessoas boas para lutar contra sua dominação, para defender a liberdade da tirania...." E ele continuou...

"Blá blá blá!" Zoou a charmosa vilã. "Escravos, enfiem suas cuecas na boca dele, por favor."

Prontamente, foi feito, os escravos ficaram nus e enfiaram suas nojentas cuecas na boca do pobre herói, que se debateu o quanto pôde. Foi uma cena dura de se ver, só melhorada pelo prazer visível da vilã, que mexia seus dedinhos em minha boca.

"Ai, ai, ê vida boa. Enfim, meu escravinho-escrivão," Ela continuou, para mim: "capturamos o herói faz algumas semanas, ele vem sendo torturado todo dia, mas isso não me satisfaz. Eu preciso dar o exemplo. Preciso fazer algo que diga ao mundo que lutar pelo bem e pela justiça não será tolerado. Em suma, preciso matar esse heroizinho da maneira mais hedionda e humilhante possível. Fiquei esse tempo todo pensando e considerando, nada era ruim o suficiente para ele, mas agora já sei. Vamos televisionar o evento ao vivo para o mundo inteiro, e você vai escrever a versão para os jornais, enciclopédias e para a Internet. Algo que transmita ao mundo que sou a mulher mais malvada de todos os tempos, que contra mim ninguém pode, que todos devem me amar e adorar e obedecer. E morrer por mim. Entendeu?"

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

"Tudo o que escrevo tem esse objetivo."

Ela me fez um cafuné: "Bom escravo!"

E, novamente, bateu palmas: "Tragam a máquina."

Um time de escravos trouxe uma máquina grande, do tamanho de uma daquelas geladeiras de picolés que haviam nos bares do mundo antes de sua conquista pela vilã.

Ela se levantou e me mostrou a máquina com orgulho:

"Este é meu miniaturizador. Foi desenvolvido por uma equipe de minhas melhores cientistas, verdadeiras mulheres superiores, mártires da causa da minha grandeza. Sabiam que eu as mataria depois de terminado o serviço, para que somente eu pudesse operar a máquina. Mas morreram rápido, o que, afinal, é o máximo que uma pessoa sensata pode desejar da vida sob o meu comando." E sorriu pra mim: "Venha cá. Está vendo essa manchinha vermelha aqui em cima? É meu monumento à genialidade científica delas. Foram as primeiras vítimas de sua invenção. Eu as miniaturizei, coloquei aqui e..." Deu um soco violento na máquina: "Pluft."

E riu, riu muito, feliz como uma menina com brinquedo novo. E, afinal, não era isso que ela era?

"Eu venho usando a maquininha bastante. Existem tantos métodos novos para se matar pessoas pequeninas..."

Enquanto falava, casualmente apontou a máquina para dois escravos que guardavam uma das portas e acionou os comandos.

"Já fiz tanta coisa deliciosa. Amassei alguns escravos em minha mão. Outros, eu coloquei dentro de mim e fiquei sentindo eles mexerem..."

Os escravos foram miniaturizados, cada um com apenas uns dois centímetros de altura, e ficaram correndo pelo chão como duas baratas tontas. Minha deusa casualmente andou até eles.

"E, mais que tudo, eu gosto de mata-los com os meus pés..."

Chegou perto dos dois, apoiou o calcanhar no chão e levantou o pé, mantendo-o sinistramente parado sobre os pobres condenados. Somente seus dedinho se mexiam, alegremente, em antecipação do que iriam fazer.

"Seja colocando-os entre meus dedos ou simplesmente pisando neles, como se fossem besouros gordos e inúteis."

Sem mais delongas, pisou nos dois escravos, sangue espirrando por entre seus dedos, e em seguida, andou de volta ao seu trono, deixando sensuais pegadas vermelhas atrás de si, que mostravam bem as formas delicadas de seus pezinhos, seu arcos altos, seus dedos bem feitos.

"Venha cá agora e limpe meus pés."

Devo ter feito uma cara meio que de nojo, e ela disse:

"Não tenha receio, meus escravos são limpos e não tem doenças..." Sorriu "Eu até mesmo já comi alguns e senti os pequeninos descendo esperneando por minha garganta..."

E lambi, engolindo pedacinhos de matéria encefálica e de ossos, limpando o sangue por entre seus belos dedos do pé.

"Bem, minha idéia para o heroizinho aqui usará a minha maquininha infernal. Observe, você vai gostar. Vamos para o estúdio."

A rainha e sua comitiva foram para o estúdio, de onde a execução seria transmitida para o mundo. O heroizinho vinha sendo arrastado atrás de mim, e eu senti pena dele, senti pena, de certo modo, pelo mundo inteiro. Afinal, ele lutava por todos nós, lutava por mim. Será que os outros escravos também pensavam assim?

Se ele vencesse sua luta, eu nunca mais seria preso pelos braços e pernas em um calabouço escuro, a minha sentença de morte para daqui a duas semanas não seria executada, nunca mais pessoas morreriam assim tão sem sentido quanto aqueles escravos que haviam acabado de ser pisados tão sem cerimônia, o reinado de terror no mundo acabaria, as pessoas voltariam a ser felizes, os passarinhos voltariam a cantar nas árvores, o mundo deixaria de ser o deserto frio de hoje, povoado pelo terror e pela tristeza.

Mas minha bela e calorosa senhora seria presa, humilhada, julgada pelas milhões de mortes que havia causado e provavelmente seria executada. Nunca mais o mundo ouviria sua gargalhada feliz, nunca mais seus olhos brilhariam de alegria. Ergui o olhar e a observei caminhando à frente a sua comitiva, aquela bundinha empinada, aquelas curvas perfeitas, aquelas pernas que não acabavam mais, aqueles pés cruéis. Não, o mundo estava bem como estava, o heroizinho que se danasse, eu não iria abandonar a minha malvada senhora.

No estúdio, enquanto era maquiada e preparada, a vilã decidiu que vestiria mesmo o biquíni que já estava usando, para ser vista pelos homens do mundo em toda a sua glória. Ela não tinha pudor em reinar pelo sexo e em usar seus dotes físicos a favor do Mal. Sua conquista havia sido grandemente facilitada pela complacência dos homens, abobalhados por sua sexualidade animal e que se recusavam a resistir à uma rainha tão maravilhosamente linda. E as mulheres, essas passavam para o seu lado pois lhes agradava fazer parte da casta das mulheres superiores.

A vilã sentou-se em uma poltrona e começou o seu discurso:

"Meus queridos súditos e meus leais escravos por todo o mundo, vocês foram convocados aqui para testemunhar o que acontece com quem me desafia. Esqueçam valores como liberdade, democracia e justiça. Desistam da felicidade. Só eu tenho direito de ser feliz. Suas vidas me pertencem. Você vivem apenas enquanto eu permito, para que trabalhem em minha glória. O bem perdeu a guerra e eu, como a maior representante do Mal, como a mulher mais malvada de todos os tempos, reino na Terra. Eu achava que isso já estava suficientemente entendido, mas alguns elementos terroristas insistem em desafiar a paz da nova ordem mundial. É preciso dar o exemplo."

Trouxeram o heroizinho:

"Esse é o assim-chamado Super-Patriota, defensor da vida, liberdade, democracia, blá blá blá! Ele ousou me desafiar. Agora, vejam o que acontecerá com ele. Futuros heroizinhos terão destino ainda pior."

Andou até a máquina, as câmeras atrás dela, e acionou os comandos. O Super-Patriota foi miniaturizado.

"Essa é a minha máquina miniaturizadora. Vocês todos devem conhecer algum vizinho ou amigo que já foi vitimado pela máquina. Ela é realmente bem útil, vocês já vão ver quanto."

Ela se abaixou e pegou o Super-Patriota em suas mãos macias, mostrando-o para a câmera:

"Esse aqui é o Super-Patriota agora, com meio centímetro de altura. Não se enganem. Apesar do tamanho diminuto, ainda é ele, suas funções cerebrais e fisiológicas continuam perfeitas, ele pode falar e escutar perfeitamente -- nós, claro, é que não podemos mais ouvi-lo." E deu uma risadinha.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Esticou a mão para o lado e um escravo já preparado entregou-lhe... uma camisinha!

"Essa é uma camisinha comum, meus caros súditos, que vocês usam para evitar que novas crianças nasçam para uma vida de dominação e servidão a mim. Até hoje, eu nunca havia usado uma coisa dessas, mas tudo tem a sua primeira vez."

E, muito sem cerimônia, jogou o Super-Patriota dentro da camisinha. Comecei a intuir o que se passava em sua mente diabólica, qual seria essa morte mais humilhante que ela planejara para o Super-Patriota!

Mostrou para as câmeras a camisinha com o pequeníssimo Super-Patriota lá dentro, se esperneando.

"Ele é tão pequeno que pode se espernear à vontade que não vai furar a camisinha. Mas ele não terá que se espernear por muito tempo. Aviso agora aos pais que irão se seguir cenas de sexo. Caso queiram tirar as crianças da sala, pensem duas vezes. Meus escravos e espiões estão por toda a parte. É importante que as crianças, mais que todos, já aprendam desde cedo o que acontece com quem me desafia. E é mais importante ainda que os meninos já cresçam me amando e me adorando, sua lascívia me dá forças. Quanto mais vezes por dia eles se masturbarem em minha honra, menos energia terão para outras atividades mais baixas como procriar ou se rebelar."

E estalou os dedos:

"Venha, escravo."

Um escravo sexual se aproximou, nu, ereto, e a vilã sorriu para as câmeras:

"Como indulgência às minhas súditas, escolhi o meu escravo mais atraente para a tarefa. Aproveitem."

Olhou para dentro da camisinha, piscou para o Super-Patriota e soprou uma beijinho para ele:

"Tchau, meu amor. Foi bom enquanto durou. Você foi um inimigo até divertido de se ter, mas a vida continua. A minha, é claro."

E, sensualmente, lentamente, vestiu a camisinha no membro ereto do escravo. O Super-Patriota, herói autêntico, não se entregou até o fim, se debateu, se balançou. A vilã deitou-se na cama, dois escravos tiraram seu biquíni e ela abriu as pernas deliciosamente:

"Venha, escravo. Mostre a eles o que acontece com os bonzinhos."

O escravo avançou um passo e, então, a coisa mais extraordinária aconteceu, algo que eu nunca havia visto acontecer na presença da vilã: ele broxou!

A malvada ficou furiosa, se levantou em um pulo, seus seios rijos e empinados se balançando, e avançou contra o escravo:

"Como ousa?! Eu sou a rainha do mundo, a senhora da maldade. Homens se matam pelo privilégio de olhar pra mim e você ousa... você ousa..."

O escravo tentou se desculpar:

"Foi ele, minha senhora. Ficou se batendo contra a cabeça do meu pau, doeu, não sei o que houve..."

"Tire a camisinha!" ela ordenou.

O escravo tirou a camisinha e depositou-a nas mãos da rainha, ao que ela prontamente andou até a máquina miniaturizadora e o encolheu também, para a mesma altura do Super-Patriota. Um outro escravo trouxe uma nova camisinha e ela despejou os dois ali.

"Atenção, crianças, para a lição do dia." Disse elas, encarando as câmeras, sorrindo e arregalando os olhos, como se estivesse gravando um comercial de margarina: "Não é só quem me desafia que morre uma morte horrível e humilhante, mas também quem falha comigo. Que venha o próximo escravo."

Mais um escravo se aproximou, nu e ereto, e a rainha o avisou:

"Já sabe o que vai acontecer se falhar, não é?"

"Diante uma mulher tão maravilhosa, não posso imaginar o que me faria falhar."

"É assim que eu gosto." E colocou a camisinha na deles. "Pode senti-los se espernear?"

O escravo sorriu: "Faz cosquinhas."

A vilã gargalhou e disse:

"Seja gentil, escravo. Não quero que eles morram logo, quero senti-los se quebrando dentro de mim aos poucos."

"Como a senhora ordenar."

Ela voltou a se sentar na cama, abriu as pernas languidamente e o escravo se aproximou, com aquele pau que parecia pulsar com os movimentos dos dois condenados. A rainha observava aquele movimento com êxtase, até ser penetrada. Então, inclinou sua cabeça para trás e começou sua dança malvada do sexo.

Ela gemeu, e ronronou, e gritou, em cadeia mundial. Enfim, acabou.

"Ai, que delícia. Você sentiu eles se quebrando, escravo?"

Ele olhou para baixo, com medo de encostar na camisinha:

"Acho que se quebraram na primeira, majestade. Estavam muito pequenos."

Ela fez uma careta:

"Eu sei, também acho. Queria que tivessem sofrido mais. Foi delicioso mesmo assim."

Ele começou a tirar a camisinha, mas a rainha interrompeu:

"Quero ter o prazer."

Descascou lentamente a camisinha do pau do escravo e a levou até as câmeras:

"Esse é o túmulo de borracha e porra do último grande herói da Terra. Espero que tenham aprendido a lição."

Gargalhou e deixou a camisinha esporrada cair ao chão. Pisou nela com força com o calcanhar e o chão ficou todo babado de uma gosta rosa e grudenta. A malvada andou até o seu trono e fez um sinal pra mim: "Limpe meus pés, escravo." E voltou a se dirigir às câmeras:

"Súditos e escravos, vocês já sabem o que acontece com quem me desafia e já sabem o que acontece com quem falha comigo. Falta apenas uma última lição."

Olhou para baixo, tirou seus pés de minha boca, viu que estavam limpos e se levantou. Passou as mãos carinhosamente pelo queixo do escravo com quem acabara de transar e deu um beijo em sua testa:

"Espero que tenha apreciado transar com sua deusa."

"Não sou digno." Ele respondeu.

"Ninguém é." Ela retorquiu, enquanto andava em direção à máquina miniaturizadora: "Mas eu preciso transar com alguém!"

Novamente, acionou a máquina e o pobre escravo foi miniaturizado.

"Esse escravo me serviu bem e fielmente. É um bom escravo. Me fez gozar duas vezes. Observem o que acontecerá com ele. Close nos meus pés, câmera."

E ela andou até o escravo e levantou seu pé sobre ele, mas não fez nada. Ainda.

O escravo estava tendo uma visão magnífica de minha senhora, nua e gigantesca, aquele pé sensual parado sobre ele, não tinha dúvida sobre o que iria lhe acontecer. Resignado, ele se ajoelhou e ficou apenas olhando para cima, desfrutando aquele panorama único.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Ainda em off, a perversa vilã começou a discursar, sabendo que as câmeras estavam focalizando seus pés:

"Meus queridos súditos e meus leais escravos, é assim que sempre pensei em vocês. Pequenos. Insignificantes. Aos meus pés. E assim vocês estão. Ninguém está a salvo. Nada pode salva-los."

A malvada deu um empurrão no escravo com o dedão, ele rolou alguns centímetros, depois pegou ele suavemente entre seus dedos do pé, o levantou no ar e deixou-o cair. Brincava com ele como uma gata brincando com o rato. Antes de mata-lo.

"Eu estou em todos os lugares, meus espiões vêem tudo, eu posso tudo. Minha maldade é sem limites. Suas vidas não significam nada, nada pra mim. Eu mato prisioneiros todo dia de manhã, pra me divertir. Suas vidas me pertencem."

Enquanto ele se recuperava da queda, ela colocou seu pé sobre ele e fez pressão, mas sem estoura-lo ainda. Levantou o pé e deixou que ele respirasse um pouco. Enquanto isso, com o seu dedão, cutucava o pauzinho do escravo, aquele mesmo que poucos minutos antes lhe proporcionara dois orgasmos.

"Eu sou sua Deusa, uma deusa perversa e toda-poderosa. Meus desígnios são inescrutáveis e exijo sacrifícios humanos. Eu me alimento do seu sangue e de suas vidas, esse é o meu preço. Me amar não é garantia. Me servir bem não é garantia. Para vocês, não existem garantias. Rezem pra não estar em meu caminho. Rezem pra que meu próximo capricho não seja esquartejar sua família. Rezem para mim, rezem em meu nome. E nunca tentem me entender."

Depois, pisou no pobre escravo. Para mais pressão, levantou seu outro pé, concentrando todo seu peso sobre o coitado. Ele estourou como uma uva.

"Câmera de volta em mim." Ela ordenou:

"Desistam de amor, felicidade, paz. Não há mais lugar no mundo para nada disso. A única pessoa feliz no mundo sou eu. Vocês vivem apenas para me servir e para me divertir. Sintam-se agradecidos de cada segundo a mais de sobrevida que eu lhes permitir. Ninguém está a salvo de minha crueldade."

Então, sorriu, colocou as mãos na cintura e gritou:

"Corta."

Subitamente, o estúdio foi tomado foi tomado de um aplauso insurdecedor. A vilã agradeceu os elogios e disse:

"Fui tão bem assim? Eu não gostei muito..."

Puxa-sacos apareciam por todos os lados para cumprimenta-la, e ela continuou:

"Aquele primeiro escravo ter broxado não foi humilhante pra mim, não? Como é que eu não considerei essa possibilidade? É que nunca havia me acontecido antes... Nem mesmo eu posso pensar em tudo..."

Abri caminho por entre seus admiradores e falei:

"Minha deusa, pelo contrário, mostrou sua maldade sem limites em ação mais uma vez, mostrou como não teve um segundo de hesitação em condenar aquele escravo ao mesmo terrível destino do heroizinho..."

"É verdade..." Reconheceu a rainha, levando seu indicador a boca: "Eu sou mesmo muito má, não sou?"

"Ninguém é mais cruel que a senhora."

Ela se aproximou de mim e segurou cada bochecha minha com uma mão:

"Escreva isso. Escreva bem. Quero que todo o mundo saiba disso. Quero mulheres de todo o mundo querendo ser como eu. Quero homens de todo o mundo abandonando suas mulheres para apenas se masturbarem em minha honra. Quero terror e submissão. Acha que consegue?"

"Pela senhora, tudo."

Ela gargalhou:

"Bem, senão, teremos um compromisso daqui a duas semanas..."

"Mal posso esperar a honra de ser vítima de sua maldade."

"Nem eu também, escravo, mas ainda quero que escreva muito sobre mim antes. Podem leva-lo."

E as capangas me arrastaram de volta ao calabouço.

Bem, e aqui está a história. O que acham? Consegui demonstrar bem tudo o que ela pediu? Será minha última história?

Veremos.

(fim)

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização, nem retire os avisos.

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