22.9.04

A Escolha do Camponês (conto)

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar, escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...


A Escolha do Camponês
(dominação, podolatria, morte)

por Pedro Lozada

A Rainha passou o dia todo administrando seu reino. No fim da tarde, cansada, decidiu se divertir um pouco. Perguntou ao vizir quem estava em sua ante-sala, esperando para vê-la. Ouviu a chata lista de nomes de aldeãos com suas petições bobas e só se interessou mesmo por um: um jovem camponês, de 17 anos, que pedia apenas para ver a Rainha.

- E é só isso que ele quer, me ver?

- Sim, Rainha.

Os olhinhos da Rainha tremeram de emoção perversa:

- Mande-o entrar.

A Rainha sentou-se majestosa em seu trono e esperou. Daí a pouco, veio caminhando devagar, humilde, o jovem camponês, olhando pra baixo, roupas velhas.

Parou a muitos metros do trono.

- Aproxime-se. - Disse a Rainha, voz doce.

Ele se aproximou, ainda assim olhando pra baixo. Será que isso tudo é humildade, pensou a Rainha, ou ele também está olhando meus pés? Cruzou e descruzou as pernas e reparou, num movimento discreto, que os olhos do rapaz acompanharam todo o processo.

- Levante os olhos e encare sua Rainha. - Ela miou, sedutora, ao mesmo tempo que mexia alegremente os dedos dos pés. Acompanhou, divertida, a dificuldade que ele teve de tirar os olhos de seus dedinhos.

Assim que seus olhos se encontraram, o camponês caiu de quatro, embasbacado pela beleza da Rainha, pela enormidade de sua presença real. E ali ele ficou, imóvel, boca aberta, olhando sua Rainha.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Os minutos se passavam devagar e a Rainha saboreava aquela situação. Fazia movimentos pequenos, mexia a mão, torcia o tornozelo, cruzava as pernas, sabendo que tudo estava sendo absorvido pelo camponês, que nada seria esquecido, que, para ele, aquela pequena graça de ver sua Rainha era a maior felicidade de sua vida.

Por fim, ela perguntou:

- É só isso o que deseja de sua Rainha?

O transe se rompeu. O camponês sacudiu a cabeça, se levantou e disse:

- Sim, minha Rainha. Muito obrigado por essa graça concedida. Nunca esquecerei esse momento jamais. Minha mãe e meus irmãos me esperam na lavoura e vou-

A Rainha levantou a mão e fez com que ele se calasse.

- Você parece ser um bom rapaz. E eu hoje estou realmente me sentindo bondosa e magnânima. Então, vou lhe oferecer um presente de valor inestimável.

O camponês ficou imóvel, ansioso, sem imaginar o que poderia ser. A Rainha levantou a perna, mostrou a sola de seu delicioso pé para o camponês e mexeu os dedinhos:

- Vou lhe conceder a honra de beijar e lamber meus pés.

A surpresa foi tanta que o camponês nem sorriu, só ficou paralizado de emoção. A única coisa que se movia em seu corpo era a ereção que crescia em sua virilha. E a Rainha continuou, matreira, com um sorriso delicioso nos lábios:

- Por um pequenino preço....

E apontou, com o pé, para a sacada de sua sala real, que dava para o Coliseu:

- Depois de lamber meus pés, você será imediatamente lançado às feras.

O camponês caiu de quatro, e a Rainha disse, cabeça inclinada para o lado, em um tom solidário e compreensivo:

- Eu sei que a relação entre as duas coisas é desproporcional. Afinal, estou lhe dando um presente inestimável, além do alcance de qualquer mortal, a chance de tocar e beijar a pele de uma verdadeira deusa, de literalmente sentir o gosto de sua Rainha, e estou pedindo um troca uma coisa ínfima, que não vale nada realmente, somente sua vidinha de camponês imundo.

Levantou a outra perna e agora mostrava ambas as solas para ele:

- Mas, como disse, estou me sentindo bondosa e magnânima hoje e, como sei que você só tem isso pra dar, peço apenas isso.

O rapaz continuava de joelhos, e a Rainha seguia falando em seu tom mais sedutor, convidando-o à sua própria ruína:

- Não agradece à sua Rainha por essa tamanha dádiva? A escolha é sua, meu querido, mas se não vai aceitar meu presente, é melhor sair logo antes que eu me ofenda.

As lágrimas escorriam por seus olhos:

- Minha mãe é doente e meus irmãos são ainda muito novos. Sou eu que os sustento. Precisam de mim.

A Rainha, pela primeira vez, endureceu o tom:

- Pois que passem fome. O que é mais importante, a vida deles ou o meu prazer em ter sua língua entre meus dedos?

Ele abaixou a cabeça.

- Levante-se agora.

O camponês obedeceu.

- Decida-se. Dê um passo a frente, sele seu destino e beije meus pés. Ou então, dê um passo atrás e vá embora, volte para sua vidinha medíocre sabendo que poderia ter chupado o dedão do pé de uma verdadeira Deusa.

Ele deu um passo a frente e, literalmente, desabou aos pés da malvada Rainha, derrotado, entregue.

- Ai, que delícia, meu escravo. Escolheu muito bem. Venha, lamba meus pés e me dê muito prazer, pois em breve morrerá e, de você, não vai sobrar nem lembrança.

Mostrou sua sola para ele e balançou os dedinhos:

- Venha saborear esse prazer sem igual, rápido antes que eu me arrependa de ser tão boazinha.

O primeiro contato da língua do escravo com a pele sensível, sob os arcos dos seus pés, era sempre o momento preferido da Rainha. Alguma coisa na vida poderia ser melhor que isso? Adorava saber que o rapaz pagaria o mais alto preço por aquela glória. Adorava saber que ele pagava esse preço voluntariamente. Adorava saber que, pra ele, chupão o dedão do pé da Rainha valia mais do que a vida. Adorava saber que não precisava da vida dele para nada e que poderia facilmente poupá-lo, mas que teria mais prazer ainda vendo-o ser destroçado pelos leões por um puro capricho malvado seu.

Ter tamanho poder de vida e morte era afrodisíaco.

Enquanto isso, o rapaz beijava e lambia, chorava e soluçava. A Rainha ficou comovida:

- O que foi, meu anjo? - E passou as mãos pelos cabelos dele, fazendo um gostoso cafuné - Não está feliz de poder sentir o gosto dos meus divinos pés?

Ele sacudiu a cabeça afirmativamente. Ai dele se dissesse que não.

- O que foi então? - Perguntou ela, enquanto ele enfiava todo um pé em sua boca - É por causa da sua vidinha inútil que vai acabar em breve?

Ele sacudiu a cabeça negativamente, sem tirar o pé dela de sua boca.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

- Que fofo. O que pode ser então? Hmm, já sei: é por causa da sua família que passará fome sem você?

Finalmente, ele concordou. A Rainha riu, contente consigo mesma e mexeu seus dedinhos dentro da boca dele:

- Não está gostando de dar prazer à sua Rainha?

Arrancou o pé de sua boca, que saiu fazendo um sonoro ruído de suçção, e esfregou o outro pé em sua cara.

- Servir seus pés é a maior honra que um homem pode ter!

- Bom rapaz! - Disse a Rainha.

E ele abaixou a cabeça:

- Mas fico pensando na minha família... Se elas não vão passar fome por causa da minha irresponsabilidade... Se não troquei o meu prazer pela privação delas...

A Rainha enfiou o outro pé em sua boca:

- Vamos, lamba mais e fale menos.

E fez mais um cafuné nele:

- Não fique assim, não. Deixa eu te contar uma coisa. Não sabe que sou a Rainha mais malvada que existe? A partir do momento em que veio me ver, já estava condenado. Acha mesmo que teria sobrevivido à ofensa de se recusar a lamber meus pés? Meus guardas o teriam feito em pedaços.

Ele voltou a chorar e a Rainha acariociou seu rosto com amor:

- Fez a escolha certa, meu querido. Sua família iria ficar sem você de qualquer jeito. Ninguém sobrevive a mim. Mas, pelo menos, assim você tem o privilégio de provar meus pés divinos antes de morrer.

Em êxtase, o rapaz começou a beijar os pés da Rainha sofregamente, como se sua vida dependesse disso.

A Rainha não gostou. Sentia prazer em saber que o homem seria condenado por lamber seus pés, que morreria por um capricho, mas seu óbvio tesão pelos pés da Rainha a incomodava. Ela não gostava de realizar fantasias sexuais de escravos. Gostava de seus camponeses reprimidos e recalcados. Saber que ele estava adorando lamber seus pés matava todo o prazer da Rainha.

Só ela podia ser feliz. Só ela podia sentir prazer.

- Guardas! - Chamou, ao mesmo tempo em que afastava seus pés da boca do camponês. - Hora de pagar o preço, meu lindo.

Ele esticou o braços, debilmente procurou os pés da Rainha:

- Não, por favor, só mais um pouco...

- Chega. Já tive meu prazer, estou satisfeita. Senão, meus pezinhos viram uva passa. Amanhã, continuamos... - Fez um biquinho sexy e logo desatou a rir: - Ah, meu querido, é verdade, eu esqueci, não vai haver amanhã pra você... Vai virar comida de tigre em poucos minutos... Que peninha!

A Rainha se tremia de tanto rir: - Não precisa ficar preocupado, não. Amanhã eu arranjo outro escravo para me lamber os pés...

O camponês estava desabado no chão, chorando:

- Por favor, eu não me importo em morrer, mas me deixe sentir sua sola em minha língua só mais uma vez.

A Rainha fechou os punhos, levantou o queixo e retesou os dedinhos dos pés:

- Jamais. Mas existe algo que posso fazer por você. Prometo cuidar de sua família. Explique ao guarda onde mora.

O camponês explicou ao guarda onde era sua casa, morro acima, rio abaixo. A Rainha ouviu tudo aquilo com um sorriso sereno nos lábios.

- Entendeu? - Perguntou ao guarda. Ao que o guarda respondeu afirmativamente, ela ordenou: - Vá até lá e capture a mãe e os oito irmãos. Traga-os pra cá. Quando estiverem aqui, atire todos às feras. - E completou, rindo: - Juntinhos. Para poderem ver o destino uns dos outros.

- Nããããão! - Gritou o camponês, correndo em direção à Rainha. Ela se empertigou de seu trono e, com um tapa bem dado, derrubou-o no chão. Antes que ele pudesse se levantar, ela pisou com força em seu rosto, segurando seu nariz entre o dedão e o seguinte.

- Calma, tolinho. Tudo acabará bem. Pra mim, claro, que amanhã vou fazer isso tudo de novo...

Ele chorava: - Por quê? Por quê? Você prometeu...

- Ai, escravinho, não me canse! Mas não acabei de falar que sou a Rainha mais malvada do mundo! Acha que consegui essa reputação como? Falando a verdade para tolinhos como você? Poupando a vida de míseros camponeses? Por favor, não me faça rir! Deveria ficar feliz de estar tendo mais esse contato com meus deliciosos pés, posso sentir sua linguinha nas minhas solas. Você me ama?

E ele só balançou a cabeça, ainda chorando, ainda lambendo:

- Então deveria me amar como eu sou, malvada e perversa. E você gosta da minha maldade, não gosta?

Mais uma vez, balançou a cabeça.

- Então, chega. Guardas, levem-no.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Ele não se debateu. Três corpulentos guardas o agarraram e ele foi arrastado pacificamente pra fora. Não tirou os olhos da Rainha o tempo todo, lágrimas escorrendo pelo rosto, lábios tremendo, mas, ainda assim, uma tremenda ereção na virilha.

Aí vai um homem totalmente derrotado e destruído, pensou a Rainha, desabando gostosamente em seu trono. Um rapaz bom, trabalhador, responsável, arrimo de família. Ele, sua bondade, sua diligência, sua responsabilidade, toda sua família, até sua ereção, pensou, com um risinho, serão devorados pelas feras e desaparecerão para sempre.

A Rainha escorregou um dedo para sua virilha enquanto pensava esses pensamentos deliciosos: nesse momento, há uma pobre mãe doente e vários irmãozinhos pequenos que nem imaginam que estão prestes a morrer uma morte dolorosa e vã. Ao fim dessa tarde, haverá mais um casebre vazio no campo. Tudo porque um pobre rapaz não resistiu à tentação de ver a Rainha mais bela e cruel do mundo. Tudo porque a Rainha mais bela e cruel do mundo não resistiu a ser fiel à sua natureza e fez o que fazia melhor: foi perversa, caprichosa, diabólica.

Esfregou a sola dos seus pés do chão, ainda sentindo a pegajosa saliva do camponês. Ai, que vida boa.

Até se recriminou: sou uma boba sentimental mesmo! Qual é a vantagem de destruir uma reles família camponesa? Eles são como pequenos insetos carregando grãos de comida pelo seu reino. Fico assim toda excitada como se tivesse feito grandes coisas mas, sinceramente, não foi nada de mais. Eles não são nada.

E, por outro lado, comparado a ele, quem é? Quem resiste a tamanha beleza, poder e maldade? Ninguém. Nobres, reis, presidentes, todos caíram aos seus pés e morreram, exatamente como a família do camponês.

Ai, ai, a verdade é que sou mesmo imbatível. Me faltam desafios!, pensou, entediada.

E, assim, a Rainha foi entrando em outros trens de raciocínio e esqueceu totalmente do camponês e sua família, de tão pequenos que eram em suas preocupações, de tão pouco que significavam pra ela.

Só várias horas depois é que foi pensar que gostaria de ter assistido de sua sacada enquanto eram devorados pelas feras, teria tido uns bons orgasmos.

E riu pra si mesma: bobagem, depois mato outros!, e voltou aos assuntos de estado.

Teria gostado de saber que o camponês ficou olhando para sua sacada real até o último segundo, na esperança que a Rainha viesse assistir ao cruel castigo que inflingira tão caprichosamente. Até o momento em que o tigre esmagou seu crânio com uma dentada.

Mas a Rainha nunca mais pensou no assunto.

(fim)

Agora comentem, por favor! Estou quase fechando esse blog por total falta de feedback! Sem leitores, qual é a graça?!

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização, nem retire os avisos.

8 Comentários:

Anonymous Anonymous disse...

Essa Rainha nem é tão má assim, fica tendo crisesinhas de consciência, que nada. Se fosse realmente má e poderosa, teria traçado o tal camponês inteirinho e jamais teria tido aqueles pensamentos bobos. O divertido é torturar e se divertir ao mesmo tempo. Mas acho inutilidade a Rainha se livrar do escravinho, bons escravos são tão raros...
beijos
Diva Artisan

9:11 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Predro!!! Você é maravilhoso... não deixe de escrever!! Só depois que li que você estava querendo parar é que me dei conta da necessidade de retorno para quem escreve tão bem! Seus contos são ótimos... me dão muito tesão. Viajar nos seus contos é demais!! Muitos beijos...

4:58 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Que merda!!!!

7:01 PM  
Blogger Unknown disse...

This comment has been removed by the author.

10:28 AM  
Blogger gilmar disse...

Gostaria de saber como as meninas do blog torturariam e matariam seus escravos.

Pedro, parabéns!

caratball@hotmail.com

1:54 AM  
Anonymous Anonymous disse...

artigo muito bom. obrigado pela leitura agradavel

3:51 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Pedro vc é louco...
Essa Rainha malvadona é demais, ela é muito sensual em suas maldades.
Quase tive um orgasmo lendo essa história.
Parabéns pelo texto.

3:09 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Eu poderia escrever milhões de elogios mas... pra que? haha só tenho uma coisa a te dizer pedro... você é o melhor! acredite seu texto é de longe um dos melhores que já li parabéns e continue sempre assim^^

1:02 AM  

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