29.9.07

A Giganta no Parquinho

História enviada por uma amiga querida que adora se fantasiar como uma giganta má, poderosa, implacável e feliz:

Ela chegou ao parque, e estavam todos ali, brincando.

Chegou, sorriu, e foi direto ao ponto: oi, vocês querem brincar comigo? tenho uma brincadeira nova, super especial. É assim: todo mundo toma essa poção especial, é uma poção mágica, que veio da China. Ela é poderosa, faz que quem a tome encolha, fique assim do tamanho de um vermezinho!! Não é legal?

Os meninos olham desconfiados... Como assim? As meninas olham com cara de medo. Eu heim? encolher?

Gente, ela diz, sorrindo, enorme diante daqueles moleques, linda como nunca, os pezinhos sujos da correria, suados, cobertos por gotinhas de suor e bolas de sujeira, expostos em lindas sandálias cravejadas de pedras. Gente, é super legal, e não tem perigo nenhum, depois vocês tomam o antídoto, é claro que tem antídoto!! vocês podem encolher e brincar em cima do meu corpo, escorregar no meu pé, brincar nos meus seios, não seria legal?

Os meninos se olham com medo mas começando a ficar animados com a brincadeira. Bete e Paulo são namorados, eles se amam, Bete pega nas mãos de Paulo, e diz: vamos brincar?? Vai ser legal! Ela é tão bacana, tão linda, não faria mal à gente...

Paulo hesita... será ? queria brincar só com você.. estou com medo...

Bete diz, ai Paulo, deixa de ser covarde!! ela é legal, é boazinha, vamos, vai???

Sim, a professora diz. Jamais fariam mal a vocês... é só uma brincadeira super legal!! vocês sabem que eu bacana, que amo todos os meus alunos...

Todos então tomam uma colherada da poção. Seus olhos brilham, excitados, ela sente sua buceta úmida e quente ao ver aqueles pessoinhas encolhendo, ficando do tamanho de insetos, perfeitos, brinquedinhos, antecipa o prazer de esmagá-los e sorri. Cada um toma sua poção inocentemente, fazem fila, obedientes, estão contentes com a brincadeira , sentem-se especiais.

Eles percebem que estão, de fato, menores, do tamanho dos dedinhos da professorona. Sentem-se meio perdidos, e ao mesmo tempo fascinados com aquele corpo, aquelas solas gigantes, cada gota de suor daquele pé é suficiente para cobrir o rosto inteiro de algum daqueles verminhos ridículos, até mesmo para afogá-los. Ela sente seu copo inteiro arrepiado, sente cada um de seus poros vivos, pensa como a vida é bela e feliz.

Bruno tá maravilhado com os pés da professora, pede: dona... posso passear entre os seus dedos?

sim, Bruno, vem.

Bruno , com medo, chega próximo daqueles dedos gigantes. O cheiro é tão forte que ele fica tonto, mas ao mesmo tempo sente-se estranhamente atraído pelo mau cheiro. Está um pouco ocnfuso, sente um pouco de medo e náusea, mas não consegue falar nada, tonto que está.É agraçado or um dedinho, é bom... é gostoso... Venham, meninos e meninas, venham vocês também. ...

Eles aos poucos se aproximam, exploram o corpo da professora. São insetinhos ridículos, que brincam de escorregar em suas solinhas, passear entre suas coxas, os mais afoitos exploram cada vez mais, ela está sem calcinha, eles, pela primeira vez, vêem uma buceta, úmida, gigante. Paulo fica hipnotizado por aquela visão. Esquece-se da Bete. Diz...

-puxa, professora... a senhora é legal mesmo...

Ela prepara-se para a hora mais deliciosa, para a ação principal:

- agora, eu vou esmagar vocês.

eles riem, não acreditam, acham que é mais uma parte da brincadeira, Tá tão legal professora!! mas acho que agora é melhor a gente tomar o antídoto, sabe como é, nossa mãe tá chamando... é hora do lanche...

- ela ri. olha maliciosa para cada um deles. Percebe que o Pedrinho, o mais pervertido, está excitando-se, mexendo no seu pauzinho disfarçadamente, ávido por ouvir mais maldades daquela mulher tão linda.

- Não gente... não tem antídoto nenhum! Para quê antídoto? Não haveria a menor graça em ver vocês moleques pentelhos crescendo de novo. ... o divertido , o mais lindo, será ver vocês morrendo... dolorosamente...

- A Bete segura nas mãos do Paulo. Ele está meio enfeitiçado, até se esquecera da sua namorada, ela percebe, chora.

diz: vamos embora, Paulo. Ele não consegue se mexer. Ela começa a ficar realmente com medo, e está triste com nunca esteve, era a mais linda da classe, nunca se sentira tão humilhada... Diz:

por favor.. professora, deixa a gente ir embora, a gente não conta para ninguém.. eu quero ir para casa...

A professora sorri, enquanto cerca a todos com seu corpo gigante. Eles estão presos, aquele corpo é uma prisão intransponível, não há como sair.

Bete implora:

- você pode ficar com o Paulo... me deixe ir... eu vou ser médica, prestar vestibular...

- A professora ri. Você não quer mais saber do Paulo, é isso?

-é! ele é um estúpido que só ficou olhando par ao meio das suas pernas!!

-Então tá.. aquela mulher giganta, então, esmaga lentamente o Paulinho, sob o peso de seus calcanhares. Faz isso em câmera lenta, pois gosta de ouvir o grito surdo de Bete, que acabara de sacrificar seu primeiro amor para salvar a própria pele. Gosta de ver o olhar de Paulo, que não entende nada, que é esmagadinho, gostosamente, os ossinhos todos quebrados...

Os meninos e meninas começam a chorar.Gritam, chamam por suas mães. Ela enganou a gente!! ela é má!! vamos sair correndo!!

O prazer que ela sentia ao sentir a dor e a decepção das crianças era indescritível. Envolta em sua volúpia, esmagava um a um. Seus pés melecados de sangue davam-lhe tanta alegria , a excitavam tanto que ela não se conteve e pôs-se a masturbar-se ali mesmo. Percebeu que as pessoas que passeavam por ali olhavam tudo e fugiam aterrorizadas, percebeu que o Pedrinho escapara e olhava tudo, fascinado. Ele não podia sentir prazer, ele é o que sofreria mais. Uma a uma aquelas vidas inocentes acabavam sob seus pés. Ela sorria, estremecia, brincava de esmagar cada um de um jeito diferente, pulando, amassando, cada novo corppinho, uma nova delícia. Cada novo corpinho, uma nova incompreensão: mas vc disse que era só uma brincadeira.. .vc disse que era boazinha.. que gostava da gente... que amava seus alunos... Essas palavras eram o maior presente que aqueles fedelhozinhos podiam lhe dar. Cada creck de seus ossinhos era uma ilusão perdida, um estúpido a menos na terra, um jato quente em sua buceta, um corpo entregue e sacrificado ao seu prazer. Cada futuro destruído lhe dava mais poder e tesão. . Ela esfregava seus pés gigantes por entre suas pernas, deleitava-se com aquele sangue, espalhava cada lágrima de seus meninos sobre seu corpo inteiro arrepiado. Adorava saber que haviam confiado e acreditado nela, ria contente, uma gata, monstruosa, acabando uma a uma com a vida daquelas crianças inocentes. Cada último suspiro suspiro lhe dava mais tesão.Contava que eles não dignificavam nada, que tinham sido estúpidos, qu eé claro que não amava ninguém, nem sabia os nomes deles... Estremecia de glória. Nunca sentira tanto prazer.

Só restava um último fedelho, Pedrinho, assustado e chorando com tanto horror, tanto sangue, com a morte de todos os seus amigos, testemunha da maior malvadeza que jamais havia sonhado em ver. Ao mesmo tempo sentia-se imobilizado, fraco, nunca havia visto mulher mais bela e poderosa. Cheio de tesão, mexia em seu pauzinho freneticamente, enquanto chorava de dor e tristeza. Ele sabia que era o próximo, mas não conseguia se controlar, nunca seu pau havia pulsado tanto, feito tanta pressão em sua virilhazinha, pedido tanto para ser tocado.

Ela olhou bem para ele, seus olhos brilhantes de tesão e poder. envolveu-o com ambos os pés. Ele sentiu que aquele era o maior prazer que ele já sentira em sua vida, e exultou. Ele ouviu a gargalhada daquela mulher, tentou falar algo: deixa eu ser seu escravo... deixa eu morar nos seus sapatos...

ela riu. você não me interessa em nada,

e minha mãe? você não tem pena das mães de todas essas crianças? deixe que pelo menos eu viva, e possa dar carinho e amor para a minha família...

lembrar das mães daquelas crianças só a excitou mais. Que lindo, o sofrimento multiplicado... Riu.. se tivessem sido boas mães, os filhos não saíam por aí tomando tudo o que uma mulher bonita lhes desse para tomar. Riu.. Pedrinho chorava, implorava.

Enquanto jurava seu amor etrno, sentiu seu pauzinho patético ser esmagado bem na hora do gozo. Ela fechou os olhos e tremeu arrepiada, sentindo aquela mistura de sangue e esperma correr entrre as solas do seus pés. Estava prestes a explodir de tanto tesão, fechou os olhos e não viu o último olhar de amor que aquele menino fiel, impotente, eunuco, lhe dedicava. Fechou os olhos e gozando, espremeu todos aqueles ossinhos, envolvendo aquele corpo quente com as solas dos seus pés. Pôde sentir o coraçãozinho batendo, tão envolta em seu prazer, não ouviu a última a sentida declaração de amor que aquele menino patético lhe fazia. No auge do seu orgasmo, sentiu o corpo morrer entre seus pés, esmagou tudo, até que nada restou senão uma massa pastosa.

Suada, feliz, fechou os olhos, deitou na grama em meio aos ossinhos infantis e pensou como a vida era boa e linda.

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8 Comentários:

Blogger worshipper disse...

As histórias são fantásticas. Parabéns!

5:59 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Não curto tanto gigantas quanto pezinhos sujos pelos quais escravos oferecem a vida mas, como sempre, muito bem escrito.

6:53 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Bora atualizar o Blog, rapaz!

7:14 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Conheci esse blog agora, uma pena que ele não seja atualizado com tanta freqüência, mas sempre que for postarei algum comentario estimulando novas postagens pois é raro ver esse tipo de site em português. Grande blogg com grandes estorias. Muito bom!!!

9:03 PM  
Blogger Tâmara Alves disse...

Quero linkar teu baunilha ao meu blog novo, olha o endereço do meu, deixa seu endereço pra mim lá!

Beijos no meu dedão!

5:57 PM  
Blogger Tâmara Alves disse...

http://tataallves.blogspot.com

OLha o link aí, beijos no meu dedão de novo!

5:58 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Muito bom esse conto, muito bem escrito, mas gostaria de lhe pedir que traduzisse os textos que estão em inglês, por favor.

11:25 PM  
Anonymous Anonymous disse...

Adorei! Indico o blog www.dominadoraprofissional.blogspot.com
Abraço a todos!

2:20 PM  

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