21.8.04

A Tornozeleira de Vanessa: História de Giganta

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar, escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...

Introdução: Para Quem Gosta de Gigantas e Para Quem Queria Saber do que se Tratava...

Para quem queria saber o que é o fetiche de Giantess, aqui vai. Ao invés de escrever uma história original, decidi traduzir esse log maravilhoso aqui. É uma conversa que tive com uma moça estrangeira que adora se imaginar como uma giganta malvada - tanto quanto eu adoro me imaginar um pequeno escravo a mercê de uma giganta malvada. Tivemos uma relação cibernética longa e interessante e trocamos logs como esse aqui por muito tempo... Até que ela começou a trabalhar demais e... enfim. A sua privacidade está garantida (eu nunca feriria a privacidade de ninguém!, saibam todos os que quiserem conversar ou trocar mail comigo) e inclusive consegui a permissão dela de liberar uma parte dos nossos velhos logs contanto que não houvesse nada que pudesse identificá-la - ainda mais sendo numa língua estrangeira que nem ela nem seus conhecidos sabem falar... :) Aqui está. Se algum purista quiser ver o trecho original em inglês, eu mostro... Também tirei o nick dela, nacionalidade, todas as referências de local, data ou qualquer coisa. É só me escrever.

Editei umas idas e vindas e repetições típicas de chats e escrevi em português normal (ao invés de português de Internet, que todos sabem que é diferente) mas, tirando isso, está bem fiel às nossas conversas... Reparem a troca de idéias: naturalmente, nada é combinado. Eu sugiro algo, ela reage, adiciona, eu comento, etc... Os meus comentários de hoje eu adiciono entre colchetes. As linhas começadas com * o asterisco foram escritas por ela.

Último Aviso

Esse parágrafo eu estou escrevendo já depois da tradução e gostaria de avisar que eu não lia isso faz algum tempo e que não me lembrava de o quão, literalmente, sanguinária ela é. Tem uns trechos que são fortes até para os fetichistas de mente mais aberta. Preparem-se. Que muito (ou tudo) tem conotação sexual, não preciso nem falar. Mas essa é a verdade nua e crua. Fetiche de giantess é isso aqui. Sempre extremo - dificilmente uma giganta vai conseguir interagir com os pequeninos sem baixas maciças entre esses últimos... As gigantas mais empolgantes são as que adoram causar as baixas... :) Inclusive preferi deixar, no final, uns comentários que a gente fez depois de "role-play", sobre o que tinha excitado ela mais, por que ela gostava desse fetiche, etc.


A Tornozeleira de Vanessa: Conversa com Uma Giganta de Verdade

por Pedro Lozada & Vanessa

*Vanessa sorri: como está o pequenino hoje? Bem? Andou sentindo minha falta, não é?

Como eu poderia não sentir falta da mulher mais cruel e malvada que conheço? :) [aqui tem um pouco de papo e então eu lanço minha isca:] É verdade o que eu ouvi sobre a sua tornozeleira viva - quer dizer, não viva por muito tempo? Me disseram que você faz os seus escravos se segurarem uns aos outros pelos pés e braços e então você os usa como tornozeleira... Assim que o primeiro fraqueja, todos caem para uma morte horrível sob seus pés... Pra você, é perfeito: primeiro, você tem um ornamento interessante para usar e, mais cedo ou mais tarde, homenzinhos para esmagar...

*Vanessa sorri, se lembrando: bem, foram precisos seis homenzinhos para circundar meu tornozelo. Eu os coloquei em posições alternadas, de modo que um ficasse virado para fora, o outro de cara para o meu tornozelo, etc.

E como você escolheu esses homens?

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

*Peguei minha vassoura e varri o chão da cozinha. Tinham vários homenzinhos ali, tropeçando debaixo das certas. Desse modo, consegui recolher dez. Um inclusive já tinha morrido. Parece que um pedacinho de vidro tinha ficado preso nas cerdas e atingiu ele no pescoço. Guardei o corpo para uma lasanha que eu iria fazer pro jantar.

[Esse também é um elemento bem comum da fantasia, as gigantas comendo os homenzinhos. Eu não gosto disso particularmente mas minha amiga adorava...]

Mas por que você fez isso, minha Deusa?

*Eu queria usar algo diferente para um almoço que eu tinha que ir, algo que desse o que falar. Eu sempre achei os meus tornozelos bonitos e queria chamar atenção pra eles. Além disso, como eu poderia resistir a humilhar alguns dos meus escravinhos?

E você achou que eles iriam conseguir se segurar por todo esse tempo?

*A vontade de sobreviver é muito forte, mesmo em homens pequenininhos e condenados. Eles sabiam que se fraquejassem, seriam pegos entre a sola do meu pé e a minha sandália ou seriam esmigalhados sob a sandália. E mesmo se por um acaso escapassem, bem, eu me certificaria de que não escapassem. E eles também sabiam que se um fraquejasse, todos cairiam. Enquanto uma pessoa pode até cometer suicídio, ela ficaria muito mais hesitante em matar amigos ou ser responsável por suas mortes. A sua lealdade um ao outro fortaleceu os seus músculos.

Mas por que você fez uma maldade dessas?

*Maldade? Não é minha culpa que eles não conseguiram se segurar. Eles até duraram mais do que imaginei, mas foi um almoço longo. Fui a inveja das outras gigantas. Algumas imploraram pra experimentar minha tornozeleira, mas eu mandei que elas fizessem as suas próprias.

Então quer dizer que você estava esperando que eles caíssem?! Como pode ser tão má?!

*Bem, é claro que eu sabia que eles cairiam eventualmente. Mas de vez em quando é bom deixar que eles tenham esperança. Faz com que se apliquem mais. Eu quero levá-los aos seus limites!

Mas se você tivesse amarrado um no outro, eles não teriam caído.

*E qual é a diversão nisso?! Eles se sentiriam seguros. Eu amei sentir a sua respiraçãozinha assustada contra a minha pele delicada. Seus coraçõezinhos batendo cada vez mais rápido. Se eu tivesse amarrado um ao outro, toda essa história teria sido apenas um teste de resistência, ao invés de sobrevivência.

Eu aposto que você levantou seu tornozelo pra todo mundo ver. Acha que isso aumentou a sua beleza e sensualidade naturais?

*Vanessa sorri: meu amante gigante [soa mal em português, né? É "giant lover"] ficou impressionado. Ele beijou a sola dos meus pés enquanto olhava os escravinhos no meu tornozelo. Ele adora a minha criatividade com meus amiguinhos.

Seu amante é um homem de muita sorte. Os escravos disseram alguma coisa enquanto você preparava a sua tornozeleira? Eles não tentaram implorar por misericórdia, ou coisa assim?

*Ah, claro. Só os que imploraram mais foram escolhidos para ser parte da minha tornozeleira. Os três que não imploraram tanto, eu impalei em um pedaço de arame farpado e enrolei em volta do meu braço, como um bracelete. O sangue deles escorrendo pelo meu braço desenhou padrões muito atraentes e também chamou muito a atenção. Mas não tanto quanto a minha tornozeleira viva.

[Uau. Vocês viram que isso foi tudo idéia dela, né? Não tive nada a ver com isso...]

O que você disse pra eles? Tenho certeza de que deve ter tentado explicar a eles porque você estava fazendo aquilo, porque eles iriam morrer...

*Eu ri e disse que ia levá-los para passear e que eles deviam se sentir agradecidos, porque teriam alguns momentos de fama... O que mais poderiam querer da vida?! E os avisei que eu tinha as suas famílias em meu poder: se se comportassem, talvez eu não torturasse seus filhos até a morte. Vanessa sorri: o medo que passou por seus rostos quando eu disse isso... Ahh... Não existe nada tão lindo! A tornozeleira não sobreviveu ao salão de dança...

Pedro não resiste e começa a lamber por entre os dedos do pés de sua Deusa... Ela é tão sexy!

*Vanessa pressiona o seu dedão sobre a barriga de Pedro: enquanto o meu amante me jogava por entre suas pernas [o famoso "dip", não sei o nome em português], minha perna estalou para cima. A força do movimento foi o bastaste para quebrar um dos elos e a tornozeleira caiu pelo chão. Eu sorri olhando para eles atordoados ali no chão, sem saber onde estavam, imobilizados de puro pânico, seus olhinhos implorando misericórdia... Quando meu amante me colocou em pé outra vez, eu levantei meu pezão sobre a tornozeleira quebrada. Eles imploraram que eu os vestisse de novo mas eu não uso jóias quebradas: sabe como é, uma vez que quebra, nunca é a mesma coisa. Encostei meu calcanhar sobre o homenzinho mais próximo e devagarinho fui fazendo força pra baixo. Os outros podiam ver o seu rosto a medida que ele era esmagado até a morte. Sangue saindo de cada orifício, seus gritos quase inaudíveis pra mim mas horrivelmente altos para eles. Cuidadosamente, eu baixei o resto do meu pé sobre o resto da tornozeleira, me deliciando com os seus últimos movimentos, adorando sentir eles se debaterem inutilmente sob a sola do meu pé. Carinhosamente, eu mantive o meu pé apenas pousado sobre eles por um tempo, sem fazer pressão, para dar a eles um pouco de esperança. Então, continuei a pressão, girando meu pé sobre eles, cada girada esmagando eles mais um pouquinho...

Por que matá-los, minha Deusa? Eles já tinham servido aos seus objetivos estéticos, por que não deixá-los se espalhar pelo chão e fugirem, serem livres?

*Por que matá-los?! Porque eles estavam lá. Foi divertido. Meu amante estava dando beijinhos e lambendo meu pescoço enquanto olhava por sobre meus ombros para ver o que eu estava fazendo. Eu podia sentir a sua excitação fazendo pressão em minhas costas. Sabendo o quanto eu estava excitando, eu demorei o máximo que pude na matança. Mexendo meus dedinhos, me deliciando na sensação daqueles braços e pernas se debatendo contra a sola do meu pezão e fazendo cosquinhas gostosas enquanto os beijinhos do meu amante também faziam cócegas no meu pescoço... Comecei a sentir os ossos cederem sob aquela imensa pressão e uma onda de calor explodiu em meu pélvis enquanto eu pensava na dor inimaginável que meu pézinho adorável estava causando aqueles homens: era uma dança da morte pra eles! Uma gargalhada profunda enquanto eu sentia eles se tornando pasta sob meu pé, e meu amante me girou e continuamos a dançar felizes, meu pé deixando pegadas vermelhas com os restos daqueles homenzinhos a medida que dançávamos. Ora, se eu tivesse outra tornozeleira para o outro pé, as pegadas que eu deixaria poderiam servir para uma aula de dança! Depois, meu amante limpou a sola do meu pé com sua língua enquanto eu removi o meu bracelete e mordisquei os homens que estavam lá. Jóias comestíveis! Que idéia!

O fato de que todos aqueles escravos amavam e idolatravam você aumentou o seu prazer?

*Vanessa dá de ombros: como poderiam não me amar?

Todos os homens amam você?

*Só os inteligentes, Pedro...

Você tinha acabado de matar seis pessoas com uma crueldade inacreditável. Seu amante não ficou enojado com sua maldade e o seu desprezo pela vida humana?

*Vanessa sorri: muito pelo contrário. Meu amante adorou tudo. Ele sabe o quanto isso me deixa feliz e não há nada que ele deseja mais que me ver feliz...

Bom, pelo menos eles morreram para salvar seus filhos... Você manteve sua promessa, não manteve?

*Vanessa sorri matreira: eu não fiz promessa nenhuma.

Como não? Você disse que pouparia as crianças deles se eles se comportassem!

*Eu disse que talvez. Além disso, eu estava com os dedos cruzados. Vanessa dá uma piscada de olhos.

Então, o que aconteceu com as pobres criancinhas?

*Vanessa sorri: bem, aquele homem que morreu enquanto eu varria o chão não era o bastante para a minha lasanha. As criancinhas estavam todas reunidas a minha volta quando cheguei, esperando que eu tivesse trazidos os seus pais de volta comigo. Elas fazem tudo ficar tão fácil, aqueles rostinhos inocentes e ansiosos me encarando... Como eu podia resistir acabar com suas esperanças? Sem mencionar acabar com elas! Vidas de servidão eterna, me servindo e me dando sustância... Elas são parte de mim para sempre agora, eu lhes dei imortalidade!

Por que você não pôde resistir?

*Porque eu podia. De que serve o poder se ele não é usado? Um desperdício de uma dádiva!

Uma mulher boa nunca teria feito isso.

*Vanessa gargalha: mulher boa? Isso não existe. Algumas de nós apenas são mais abertas e francas em relação ao nosso lado negro. Vanessa abraçou a sua maldade. Ela me dá grande prazer. Exercitar o poder que eu tenho sobre essas criaturinhas é irresistivelmente delicioso, rejuvenescedor! Vanessa sorri: me faz sentir mais jovem, a leviandade de destruir vidas por um capricho ou descuido.

É bom saber que quando a minha hora chegar, minha pequena despedida terá esse efeito positivo em você. Espero...

*Vanessa levanta uma sobrancelha e olha pra você: você acha que você é importante o suficiente para ter esse efeito em mim? Que você importa o bastante para que sua morte me dê prazer?! Vanessa gosta de brincar com você, a crueldade emocional antes da física... Tantos modos de ser malvada...

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Na verdade, minha Deusa, é um alívio saber que você tem uma amante que satisfaça as suas necessidades. Nós sabemos que nós os pequeninos nunca seremos capazes de totalmente satisfazer você e, como tudo o que queremos é vê-la feliz e satisfeita, ficamos contentes de você ter um homem que realize seus desejos.

*Os olhos de Vanessa brilham: bem, eu tenho ele por agora. Até que eu o encolha e ele se transforme em um de vocês! Imagina só! O que não vai ser pra ele, ele que se deliciou com a minha maldade e crueldade... caindo vítima delas! Vanessa sorri enquanto imagina esse futuro próximo... Ahh, mas agora você sabe os meus planos! Não posso permitir isso, posso? Vanessa sacode sua cabeça enquanto franze suas sobrancelhas para você lá embaixo, entre seus dedos do pé: e olha só, toda essa lambeção e meus dedinhos já estão parecendo umas passas! Que peninha, mas não posso permitir que você fique por aí alertando os meus amantes sobre o vai acontecer com eles...

Eu lembro uma vez que você cometeu o erro de colocar um dos seus recém-encolhidos ex-amantes entre nós, escravos comuns. Foi uma confusão. Nós estávamos tão furiosos com ele que linchamos o homem e a impedimos de realizar qualquer que fosse o plano malvado que tinha pra ele... Desde então, você mantém os seus ex-amantes separados do resto de nós.

*Vanessa sorri: foi bem divertir assistir vocês linchando ele. Vanessa sorri de soslaio: eu não cometo erros, pequenino. A maldade está em fazê-los sentir um pouco mais de confiança em si mesmos... É muito mais agradável destruir esperanças do que lidar com escravos que não tem esperança alguma.

Por que você é tão malvada assim com seus amantes? Eles não te satisfizeram, não te deram prazer?

*Vanessa é cruel com todos. É uma delícia ser tão má com alguém que me proporcionou tanto prazer. É diabólico e errado mas também é tão maravilhosamente certo... Alguns dizem que eu deveria agradecer aos meus amantes. Gratidão... Vanessa dá de ombros.

Mas aquele dia, do almoço e da dança, com os seus escravos da tornozeleira, você estava tão feliz e contente, sua felicidade era contagiosa. E o seu amante foi parte daquele prazer, ele estava lá te proporcionando prazer, beijando seu pescoço, dançando com você, apreciando sua maldade com os escravinhos... Isso não conta pra nada?! Você estava TÃO feliz...

*Tão feliz, é verdade. Tão feliz e querendo continuar a subir aquela ladeira de felicidade... Que outras maneiras de aumentar minha felicidade? Um gosto de alegria e querendo mais...

Você esmagou escravos, matou os seus filhos, transou aquela noite, teve uma boa refeição...

*Vanessa balança a cabeça, concordando: sim, fiz tudo isso. E então, que maneira melhor de encerrar a noite? Meu amante deitado ao meu lado, saciado, sorrindo bobamente enquanto olha pra mim depois de uma noite de tanto prazer, seu sorriso sumindo a medida que ele percebe a mudança de perspectiva. Foi drogado? Não! Está encolhendo. Vanessa gargalha suavemente: quanto idealismo, quanto sentimentalismo ridículo! Ele ficando sem respiração a medida que meus músculos se contraem em volta dele em meu clímax, o seu próprio clímax minúsculo perdido dentro de mim, eu olhando pra ele com carinho, ele sorrindo bobamente de novo achando que vou trazê-lo de volta ao tamanho normal, sua preocupação ao ver minha mão indo pegá-lo e segurando sua cabeça entre meu dedão e indicador, contraindo cada vez mais meus músculos vaginais em volta dele. Você está me machucando, ele grita, ofegante. Eu gargalho e digo que eu sei. Digo que como amante, ele foi regular. Eu o teria poupado por mais alguns dias se tivesse sido melhor, ou excepcional. Digo a ele que sua dor me dá prazer e começo a espremer sua cabeça entre meus dedos. Então, quebro seu pescoço, seus olhos arregalados em choque e dor logo antes da morte alcançá-lo. Vanessa suspira alegremente: me masturbei com seu corpinho quebrado, esmigalhando-o ainda mais. Ele virou uma pasta a medida que eu me dava o último e melhor orgasmo daquele dia. Vanessa pressiona o seu dedão do pé contra o corpo de Pedro, sua unha arranhando dolorosamente suas costelas: quanto a você, acho que estou cansada demais para aproveitar totalmente matar e torturar você hoje. Seria um desperdício matá-lo agora...

Pedro lambe aquele delicioso dedão do pé pousado sobre ele. Pedro não acredita em o quão feliz e excitado está: enquanto lambe o dedão de sua Deusa, o seu pequenino pênis também faz pressão contra aquele dedão...

*Vanessa sorri suavemente e mexe seus dedinhos sobre Pedro, sentindo a sua pequenina ereção do mesmo modo que sentiria um pedaço de pão velho no chão. Vanessa franze suas sobrancelhas: nada disso agora! Ela levanta seu pé de cima de Pedro e o coloca ao lado do escravo.

Eu sei que não é nada pra você, minha Deusa, mas foi ótimo pra mim... Então, quantos orgasmos você teve nesse dia tão glorioso? entre a tornozeleira e o ex-amante...

*Vanessa sorri: muitos, perdi a conta. Vanessa gargalha para si mesma imaginando a dor que Pedro deve sentir agora que a pele delicada de sua Dona não está mais sobre ele.

E você não caçoou dele enquanto ele morria, morria como seu confidente em sua cama? Não esfregou na cara dela as outras mortes de escravo das quais ele tinha participado?

*Ah, claro que eu fiz pouco dele, imagina! Eu perguntei como ele se sentia assim pequeno e a minha mercê, como os outros que ele tinha me visto destruir antes, que ele tinha se deliciado em me ver destruir. Perguntei se ele achava que iria ser tão divertido ser destruído quanto assistir outros morrerem. Eu disse a ele que suas habilidades como amante em tamanho normal não eram nada comparadas a minha habilidade de manipulá-lo dentro de mim como meu brinquedo sexual. Disse a ele que a minha maldade não tem limites. Ninguém está a salvo de mim e que ele era um tolo de se imaginar digno de ter sua vida poupada! Imagine! Ele se achando especial! Vanessa gargalha: e estando bem familiarizado com minha maldade, nada disso deveria realmente surpreendê-lo! Mas talvez, quem sabe, isso é parte da diversão, parte da atração que exerço: a emoção de saber que você sempre pode ser a próxima vítima da minha crueldade.

Mas ele se surpreendeu?

*Sim! Ele se surpreendeu! O tolo achou que tinha conquistado o meu amor e que meu amor o protegeria! Ele ganhou o meu amor, sim... Mas nós sempre machucamos aqueles a quem amamos, não é? Especialmente essa mulher malvada aqui. Vanessa se espreguiça, uma giganta muito cansada, e sorri sonolenta.

[isso aqui é o final da conversa, em que, antes de cair dura de sono, minha amiga fala um pouco de porque gosta tanto - e se empolga tanto, como leram - em se ver como uma giganta má. Parece meio editado porque eu cortei a maioria dos meus comentários, mas a tradução está fidelíssima]

Isso tudo que a gente falou, conversou, isso excita mesmo você, sexualmente falando, ou é só diversão? Pra quase todas as mulheres com quem eu já "role-play", é só diversão. Até mesmo, e inclusive, saber que o cara do outro lado está terrivelmente excitado...

*Varia. Mas divertido sempre é. Minha excitação, primeiro, vem de saber que estou excitando a outra pessoa também. O maior afrodisíaco, pra mim, é saber que existe alguém atraído por mim, excitado por mim. Além, claro, das imagens mais sexuais desse cenário todo...

Que imagens?

*A excitação vem do contato sexual, de usar o homenzinho como brinquedo sexual ou de ter um amante gigante transando ou ficando comigo enquanto uso o homenzinho em outras partes. Bem, sabe como é, os pequeninos podem alcançar uma variedade de lugares, ter um deles dentro de mim, se debatendo ou chutando, ou ter vários, cada movimento deles me dá prazer. Uma outra pessoa com quem eu converso, muitas vezes somos mega gigantas e usamos multidões de pessoas ou mesmo prédios e veículos pro nosso prazer. O pânico deles me excita muito.

Muito interessante. Hoje a gente desenrolou um conto de giganta. Pra mim, foi perfeito. Cada palavra me excitou como nunca. E pra você? Independente de mim e do que eu senti. De tudo o que você fez e fantasiou a respeito, o que te excitou mais?

*Ter aqueles homenzinhos em volta do meu tornozelo, literalmente se segurando a vida, eu simplesmente ando por aí enquanto a vida deles corre perigo bem debaixo do meu nariz, ter esse tipo de poder nas coisas mais comuns!

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Coisas comuns?

*Bem, quero dizer que tudo o que eu estava fazendo era indo a um almoço e dançando, nada de mais, mas as vidas deles estavam por um fio! O contraste das situações.

Se imaginar tendo esse tipo de poder te excita. Estou falando vida real aqui. Não que na vida real você farias essas coisas, mas se na vida real esse tipo de pensamento te excita...

*A idéia de ter esse tipo de poder me excita muito, sim. Mesmo na vida real. E se eu encontrasse uma garrafa cheia de homenzinhos no meu armário, eu jogaria eles todos dentro de mim e aproveitaria cada segundo deles tentando escalar pra fora! Não iria dar eles pro gato ou sentar neles não! :)

Eu já conversei com uma giganta que me dizia que gostava de imaginar o medo das vítimas, que era isso justamente que mais a excitava.

*Vanessa concorda: o poder especialmente, mas a reação também... Ajuda a sublinhar a força do poder. Imaginar o medo deles também me excita muito porque eu sei que sou eu a fonte daquele medo. A curva do meu seio causando pânico em um homenzinho porque ele sabe que aquele seio pode esmagá-lo ou sufocá-lo. Algumas vezes, é divertido imaginar as coisas que você pode fazer para proporcionar prazer um ao outro, cada um do seu respectivo tamanho.

(fim)

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização, nem retire os avisos.

3 Comentários:

Anonymous Anonymous disse...

Cara... história sinistra. O que será que elas achariam se se encontrassem com Gatts ou o Mega Man X. Elas não teriam escapatória e pagariam todos os pecados, huhauuahuhauauhuahuaua

1:40 AM  
Blogger Blog RAINHA SADIC VIVIAN disse...

Uma das melhores histórias sobre giantess que eu já li. Vou postar no meu blog.! Bj

10:16 AM  
Blogger Unknown disse...

mAS QUE CARALHO ISISUSUSJSUJSUSHS

11:14 AM  

Post a Comment

<< More Evil Women / Mais Mulheres Malvadas