27.1.09

A Vilã Se Espreguiça: Parte 2 das Aventuras da Vilã

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar,
escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...


A VILÃ SE ESPREGUIÇA: Parte 2 das Aventuras da Vilã

por Pedro Lozada

A vilã se espreguiçou gostosamente diante dos dois prisioneiros:

- Vocês foram condenados a morte, por tentarem interferir em meus planos malvados de conquistar o mundo. Têm algo a dizer?

Um deles, coitado, se ajoelhou aos seus magníficos pés e começou a chorar. Será que não sabia que ela não tem misericórdia?! Ainda por cima, a vilã adorava quando suas vítimas choravam, isso fazia com que ela se sentisse muito mais má e poderosa. Era delicioso saber que não interessava o que fizessem ou o quanto suplicassem, ela acabaria com suas vidinhas miseráveis de qualquer jeito!

O prisioneiro apertou seu rosto contra o pé da vilã e ela sentiu aquelas lágrimas quentes escorrerem por entre seus dedinhos. Hmm, ela pensou, quase tão bom quanto sentir a saliva dele:

- Lamba meus pés! - Ela ordenou, num impulso, e o prisioneiro obedeceu sem hesitação.

Boooom!, pensou a vilã, ronronando como uma gata cruel, que brinca com seus ratinhos antes de matá-los. Era sempre gostoso ter os seus pezões malvados lambidos e beijados! Não bastava exterminar os escravos: parte da diversão da vilã estava em degradá-los também. E o que poderia ser mais humilhantes que lamber os pés de uma mulher malvada como ela?

Lá debaixo, o prisioneiro estava chupando o seu mindinho e fazendo sons de sucção: a vilã sentiu um calafrio de puro prazer sádico percorrer seu corpo perfeito! O imbecil estava realmente gostando daquela humilhação, estava gostando de lamber a sujeirinha acumulada entre seus dedos dos pés! Por um segundo, a vilã se sentiu ainda mais cruel e poderosa: aquele homem era tão patético que merecia a morte dolorosa que ela lhe proporcionaria...

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Então, a vilã olhou pra ele com mais cuidado e viu algo que a enfureceu: constatou a extensão do prazer em seu rosto. O prisioneiro estava em êxtase! Ele gostava daquilo demais, pensou a vilã, com indignação, enquanto mexia seus dedinhos dentro da boca dele. Só ela deveria ter prazer! Não queria prisioneiros felizes, que absurdo! O seu próprio deleite era maior quanto mais desgraçados eles estivessem!

Nunca entenderia escravos: ela era de uma beleza estonteante e estava acostumada, claro, a ser desejada e idolatrada mas... Como alguém poderia achar bom lamber pés mesmo que de uma mulher linda? Suas solas grossas e amareladas de tanto andar descalça, a sujeirinha que se acumulava entre os dedos, até mesmo um pouco de chulé que não dava pra evitar... Ugh! Mas tudo bem, pensou a vilã. Pouco lhe interessava entender escravos: queria apenas atormentá-los, humilhá-los e acabar com eles... E empolgada por esses pensamentos doces, mexeu ainda mais seus dedinhos malvados dentro da boca do prisioneiro.

Na verdade, aquela língua lambendo ao longo de sua sola estava lhe causando um enorme prazer, mas saber que ele também estava gostando tirava toda a graça da coisa! Aquilo era pra ser humilhação! Que escravo estraga-prazeres! Era totalmente intolerável para a vilã a idéia de estar agradando a um escravo! Ele estaria morto e esquecido em poucas horas, claro, mas, mesmo assim, ela não queria que seus últimos momentos de vida fossem felizes. Então, percebeu algo interessante: que o outro prisioneiro estava observando a cena toda, com um olhar de nojo em seus olhos.

Hmm, pensou a vilã. Será que ele também acha deprimente e patético ver um homem adulto lambendo os pés de uma mulher como um cachorrinho? Tem que achar! Quem não acharia? Mas... E se fosse ele? Ah, isso sim seria degradante como ela gostava!

Rapidamente, a vilã puxou seus dedinhos de dentro da boca do prisioneiro e só o pensamento que estava privando-o de algo de que gostava tanto já lhe devolveu o bom humor:

- Já é o suficiente, querido escravo! - Anunciou, melosa e cruel - Não vou mais puni-lo assim.

- Por favor, - Ele pediu, olhando para ela com os olhos cheios d'água - se eu vou morrer, que ao menos eu possa desfrutar dos seus magníficos pés!

A vilã riu a sua gargalhada mais malvada. Como era bom ter um homem assim aos seus pés, quebrado, destruído, sem nenhuma dignidade! Mexeu seus dedinhos na frente do rosto dele, ele podia cheirá-los daquela distância:

- E por que quer lamber meus pezões?

- Porque eles são lindos, gostosos, cheirosos, tão malvados...

Mais uma vez, a vilã gargalhou e deu um chute na cara do prisioneiro:

- Malvados eles são. E eu também. Saia daqui e fique só olhando! Agora vou puni-lo de um modo bem mais gostoso... Pra mim, claro! - Apontou para o outro escravo: - Você! Se ajoelhe aqui e lamba meus pés! - E sorriu, satisfeita com a própria crueldade: - Agora!

A cara de nojo foi pior:

- Lamber... seus pés?!

A vilã malvada se empertigou em seu trono, ofendida:

- Por quê? Não deseja o privilégio de lamber meus pés? De encostar sua língua nojenta no meu maravilhoso corpo? Quando foi, em sua vida patética, que você já chegou tão perto de uma mulher tão perfeita como eu?!

- Não, é que-

A vilã olhou para os dois, deliciosamente má como sempre, e disse, descruzando lentamente suas pernas e esticando seus braços ao longo de seu trono:

- Entendam bem, escravos: vocês dois já estão condenados a morte. Mas talvez, apenas talvez, sejam poupados se me derem um pouco de prazer. Geralmente, fico generosa depois de um orgasmo ou dois... Por outro lado, talvez vocês morram de maneira ainda mais dolorosa que o normal... Hmm... Afinal, sabem como eu adoro ser má!

- Minha vilã! Por favor! Me deixe lamber e beijar os seus pés! É tudo o que quero!

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Mais uma vez, ela riu e se virou pra ele, uma expressão matreira em seus belos olhos verdes:

- Eu sei... E por isso, vai ficar só olhando! Quem vai lamber é ele! - E apontou para o outro, que continuava imóvel e enojado pela simples idéia de lamber pés: - E agora!, ou mato os dois e arranjo outros escravos para brincar!

Que delícia! Realmente, pra ela, isso era tudo uma grande brincadeira. Mas, para eles, era questão de vida ou morte. Relutantemente o escravo se abaixou:

- Isso, assim, entre os dedinhos, que gostoso!

Ele obedecia mas não conseguia esconder seu nojo. A vilã esfregou o outro pé em sua cara e perguntou, maliciosa:

- Está gostando? Desculpa o ... - E riu ao dizer a palavra, com uma inocência calculada de menina - ...o chulezinho, mas tenho certeza de você deve estar gostando assim mesmo, né?

O escravo olhou pra cima com dor nos olhos, como se pedindo "por favor não pergunte isso!" Mas ela perguntava. Estava amando a humilhação! Qual é a graça de ter os seus pés lambidos e beijados por alguém que gosta disso? Onde está a maldade? Mas isso! Isso sim é vida... O prazer tem que ser só dela! Enquanto sente o calor de sua língua condenada por entre seus dedinhos malvados, ela sabe que ele está odiando, que odeia o cheiro de seus pés, o gosto de seus dedos, que está pensando em tudo no que ela pode ter pisado ultimamente... E só está fazendo isso, passando por essa humilhação, na vã esperança de salvar sua vida! Hmmm... Boooomm... Coitado se acha que a vilã permitiria que algum prisioneiro lambesse seus pés e sobrevivesse... Seria uma delícia acabar com eles... Mas primeiro que lhe proporcionassem prazer, depois morriam.

- Diga! Estou esperando!

- Os seus pés são maravilhosos... É uma delícia...

Ela estava rindo de puro maldade! Aquilo era muito bom:

- O que é uma delícia? Quero que diga!

- Os seus pés, o gosto...

- Bom, muito bom... Eu ia mandar parar mas como você está gostando tanto, eu permito que continue a lamber meus belíssimos pés! Prossiga.

Assim, sentindo a língua dele indo de cima a baixo em suas solas, a vilã encarou o outro prisioneiro:

- E você? Não gostaria de estar aqui?

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Ele começou a chorar:

- Seus pés são os mais gostosos, eu gostaria de lambê-los para sempre!

Hmm! Que delícia! E mexeu seu dedão dentro da boca do escravo, enfiou até lá dentro, roçou sua unha no céu da boca dele.

- Ai, ai, como é bom ser má! - Ela miou, se sentindo bem consigo mesma. Sorriu, passou a mão por seu corpo, e apontou para o outro escravo: - Fique só olhando, não quero que perca nada! Nunca mais vai beijar meus pés, ou sentir o gosto das minha solas... Mas quero que olhe, olhe tudo!

E a vilã relaxou, se esticou no trono de novo, retesou e relaxou seus dedinhos dentro da boca do prisioneiro e quase pegou a sua língua. Não seria legal se conseguisse arrancar a língua dele com os dedos do pé? Hmmm... Aquilo estava bom! E quando ele acabasse, ela mataria os dois, simples assim. Duas vidas humanas terminadas por um simples capricho seu: poder é isso, ser má é isso, ela pensou, gostando de si mesma. A saliva ainda estaria úmida em seus pés quando os dois morressem... O gosto de seu chulezinho seria o último gosto que sentiriam... Hmmm! E amanhã, quando ambos não fossem mais que uma memória, ela ainda estaria aqui, feliz, se divertindo e fazendo tudo de novo... Um calafrio de prazer sádico percorreu seu corpo. Hmm...

- Continue assim - Ela sussurrou, deliciosamente má - e talvez, quem sabe, eu não te mate...

(fim)

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização, nem retire os avisos.

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